.@rsallesmma, ministro do Meio Ambiente, em coletiva de imprensa após o pronunciamento de @jairbolsonaro na Cúpula do Clima, voltou a reforçar a importância da ajuda monetária de estrangeiros para a proteção ambiental no território brasileiro. 
“O que houver de disponibilidade, o presidente vai dobrar o recurso”, disse @rsallesmma sobre orçamento para fiscalização ambiental em 2021.
Segundo Salles, a meta de eliminação de desmatamento ilegal, destacada por Bolsonaro, proporcionará exatamente o que outros países estão afirmando, que em 2030 alcançarão 50% de redução das suas emissões de gases.
"O Brasil, reduzindo o seu desmatamento ilegal a zero, também chegará a próximo de 50% de redução dos gases de efeito estufa”, disse @rsallesmma.
“Para reduzir o desmatamento até 2030, o governo coloca seus recursos de agências ambientais, PF, logística das forças armadas e abre a possibilidade para que países, empresas, entidades nacionais e estrangeiras colaborem "com o robustecimento do orçamento", afirmou o ministro.
Salles destacou que o pagamento pelos serviços ambientais são fundamentais e têm como principais fontes o tão esperado mercado de crédito de carbono, previstos no Acordo de Paris.
Salles: “A suspensão da fruição dos recursos do Fundo Amazônia pode ser restabelecida se ao final do ano de medição do desmatamento, que se encerra 31/7, houver número que mostre tendência de queda. Mas essa é uma questão que remonta à posição dos doadores, sobretudo a Noruega”
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