Este é Bruno e sua namorada, que viu uma mensagem de convite para festa através do celular dele, e o esfaqueou em um ataque de ciúmes enquanto ele dormia. Infelizmente, ela não havia lido tudo, e não percebeu que também havia sido convidada.
Na madrugada do dia 14 de julho de 2018, um homem identificado como Bruno Almeida foi assassinado a facadas, no bairro da Pedreira, em Belém (PA). A principal suspeita era sua esposa, Andressa Cardoso, e o motivo teria sido uma briga por ciúmes.
De acordo com vizinhos do casal, eles testemunharam gritos de socorro vindos de Andressa, e ao perceber que Bruno se encontrava no chão da residência. A vítima foi encaminhada para o Hospital Pronto Socorro Mário Pinotti, mas já teria chegado sem vida ao local.
Apelidados como "Brunessa" por amigos, o casal estava junto há 7 anos e, pelas postagens nas redes sociais, aparentavam viver o relacionamento dos sonhos, apesar de Andressa sempre expor abertamente o ciúme que tinha de Bruno.
Em uma postagem publicada no dia 15 de maio de 2017, Andressa disse, em tom de brincadeira, que sentia vontade de assassinar seu marido às vezes. Isso chamou a atenção da Polícia Civil, que confirmou a ocorrência.
Segundo fontes, Bruno Almeida foi assassinado com uma facada no peito enquanto dormia, após receber uma mensagem de uma amiga o convidando para uma festa.
O convite chamava Bruno e Andressa para uma festa, porém, ela leu apenas a parte onde ele era chamado, portanto, o golpe foi desferido em Bruno por conta de ciúmes.
O crime passional pode ser considerado como homicídio qualificado e, dependendo das variantes que a investigação apontar, a pena prevista pode ser de até 25 anos de prisão.
Segundo as amigas, Andressa não era uma pessoa agressiva, e todas as pessoas que moravam na rua onde o casal vivia, gostavam bastante dela, e era apenas com o marido que a moça demonstrava sinais de ser agressiva e possessiva.
“Com ele, sim, sempre foi desse jeito, tinha muito ciúmes. Conosco, era uma pessoa tranquila, muito amiga. Ela tem vários afilhados por sempre gostou de ajudar todo mundo, e continuam, “Ela era uma pessoa possessiva, já chegou a desconfiar até mesmo de nós, amigas dela”.
Em julho de 2020, dois anos após o crime, a família de Bruno Almeida ainda clamava por justiça. De acordo com testemunhas ao jornal Roma News, Andressa responde pelo crime em liberdade e, até o momento da notícia, está vivendo sua vida normalmente com um novo namorado.
No Instagram, ela tinha uma conta privada, que foi desativada. Em sua biografia, dizia: “Lembre-se sempre que sou humana. E me julgar nunca caberá a você. Então viva a sua vida e deixe a minha. Desejo o dobro do que desejares para mim”.
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NOTÍCIAS🚨: Casal de pedófilos estupram e contaminam crianças com HIV.
Na última sexta-feira (10), um casal foi preso por estuprar e contaminar várias crianças e adolescentes com o vírus HIV. O caso chocou a população amazonense, especialmente pelo tempo em que isso ocorria e o padrão cruel com que esses dois homens selecionavam as vítimas.
Rodrigo Santos e Victor Igor mantinham um relacionamento cerca de dois anos atrás e agiam juntos na busca por vítimas em terminais de ônibus e banheiros de locais públicos, como shoppings.
Jovem diagnosticada com Transtorno Borderline é aprovada para receber eutanásia.
uma holandesa identificada como Aurelia Brouwers bebeu veneno fornecido por um médico e se deitou para morrer. A eutanásia - morte assistida por um médico - é legal na Holanda, e o suicídio de Brouwers foi sancionado pelo Estado.
O detalhe, porém, é que não se tratava de um caso de doença terminal - como ocorre normalmente nos que envolvem pedidos de morte assistida. Aurelia foi autorizada a acabar com a própria vida devido a uma doença psiquiátrica.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.
Entenda o caso real por trás da série “Bebê Rena”, que chocou o mundo com o relato de um homem que foi perseguido por uma mulher:
Recentemente, a série "Bebê Rena" estourou na Netflix, contando um caso real de perseguição e stalking, que aconteceu com o próprio ator que interpreta o protagonista, Richard Gadd.
A história se iniciou em 2015, enquanto ele trabalhava em um bar na cidade de Londres. Richard Gadd, que era um comediante e atendente escocês, ofereceu um chá de graça para uma mulher, durante uma conversa, mas até então, ele não sabia quem ela era.
Psicóloga é brutalmente assassinada pelo ex de sua paciente. A motivação teria sido que ela havia aconselhado a paciente a não reatar o relacionamento com ele.
Na última terça-feira (23), Fabiana Maia Veras, psicóloga de 42 anos, foi encontrada morta em sua casa em Assú, no Rio Grande do Norte. Ela havia sido amordaçada, amarrada e possuía diversas marcas de corte realizados por arma branca pelo corpo.
O principal suspeito do crime é João Batista Carvalho Neto, 41, servidor público do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. O homem se dirigiu à residência de Fabiana, local onde a psicóloga também operava sua clínica, por volta das 16h40, com o intuito de assassiná-la.
Tim Lopes, o jornalista e repórter investigativo que foi capturado, torturado e assassinado brutalmente por traficantes do Rio de Janeiro.
Arcanjo Antonio Lopes do Nascimento, conhecido como “Tim” Lopes por sua aparência física semelhante a do cantor Tim Maia, foi um repórter da TV Globo que marcou o jornalismo nacional por meio de suas matérias inovadoras, sobretudo na década de 90 e início dos anos 2000.
Tim era conhecido por seu jornalismo investigativo, ou “jornalismo suicida”. Conhecido pelos amigos como “Camaleão”, ele foi um dos mais audaciosos e corajosos repórteres nacionais.