Você sabia? O filme Invocação do Mal 3 é inspirado em um caso real, onde um homem cometeu assassinato e afirmou estar possuído por um demônio.
Em 16/02/1981, Arne Cheyenne Johnson morava em Brookfield e ligou para seu trabalho no Wright Tree Service para informar que estava doente. Foi até um canil onde sua namorada Debbie trabalhava, levou a sua irmã Wanda e a prima de 9 anos de Debbie, chamada Mary, para acompanhá-lo.
O proprietário do canil se chamava Alan Bono, e também era o senhorio do local de onde moravam. Ao convidá-los para almoçar em um bar, Alan começou a beber bastante e Debbie saiu do local acompanhada das garotas para comprarem pizzas.
Quando retornaram, Bono estava agitado e embriagado. Por pedido de Debbie, todos saíram do local, exceto Bono, que agarrou Mary e se recusou a soltá-la. Por essa razão, Johnson retornou ao bar e ordenou que ele libertasse a criança.
Que, após muita insistência, foi solta e correu para o carro, enquanto Debbie tentava amenizar a situação entre os dois homens. Tal ato foi em vão, pois Johnson sacou um canivete de 130 mm de seu bolso e esfaqueou Bono diversas vezes, vindo a falecer poucas horas depois.
Johnson foi encontrado a cerca de 3 km do local do crime e alegava não ter lembranças do que ocorreu, sendo conduzido a um centro de detenção de Bridgeport, em Connecticut, sob uma fiança de US$ 125.000. Este foi o primeiro assassinato que ocorreu na cidade de Brookfield.
Segundo Martin Minnella, o advogado de defesa de Johnson, Bono sofreu "quatro ou cinco feridas tremendas", principalmente na região do peito, e uma ferida que se estendia do estômago até a base do coração.
No dia seguinte ao assassinato (17), Lorraine Warren informou à polícia de Brookfield que Johnson estava possuído por um demônio quando o crime havia sido cometido. De início, a mídia achou estranho que o casal Warren tenha se envolvido tão rapidamente no caso.
Mas depois descobriram que Ed e Lorraine tiveram contato com o caso de David Glatzel, irmão de 11 anos de idade de Debbie, que havia dito que viu um homem o avisando que causaria mal à família Glatzel e que, em outubro de 1980, previu o assassinato que Johnson cometeria.
O envolvimento dos Warren causou tumulto na mídia e o advogado de defesa, Martin, recebeu diversas ligações de entrevistadores sobre o caso, que estava sendo chamado de “Julgamento de Assassinato do Demônio”, e viajou até a Inglaterra para conversar com outros advogados.
Que defenderam dois casos semelhantes ao de seu cliente. Por seguir a linha de alegar a inocência de Johnson dizendo ter provas de que ele só agiu daquela forma por causa da possessão demoníaca, foi apelidado como 'Advogado do Diabo'.
Em 28 de outubro de 1981, ocorreu o início do julgamento no Tribunal Superior de Connecticut. Apesar da defesa apresentar relatos de testemunhas e provas a respeito de algo semelhante ter ocorrido com a família Glatzel, o juiz do caso, Robert Callahan, rejeitou e argumentou
que jamais poderia permitir testemunho de algo sem base científica e sem evidências. Por essa razão, a defesa optou por sugerir que Johnson agiu em legítima defesa, e por esse fato, o júri não foi autorizado a considerar possessão demoníaca como explicação para o assassinato.
O julgamento durou até o dia 24/11/1981, após haver deliberação por mais de 15 horas ao longo de 3 dias, e Arne Cheyenne Johnson foi condenado por homicídio culposo. Ele recebeu uma pena de 10 a 20 anos de prisão, mas cumpriu apenas 5 em regime fechado.
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Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.