Minha mãe estudou até a 4°série, trabalhou a vida inteira bcomo doméstica/babá/cozinheira, nasceu na década de 60, católica, criação conservadora do interior da Bahia. Minha mãe defendeu que uma tracesyidnevetia usar o banheiro feminino na Estação Pirajá há uns anos. +
as vezes ela defende um discurso digno do Datena, mas quando a gente conversa ela tbm reconhece os problemas estruturais do país. As vezes ela chama mulher de fácil, mas ela também diz que homem tem que respeitar mulher independente de qualquer coisa. Pq estou trazendo minha +
mãe? Pq quando vocês forem defender gente que tem acesso a informação, branca, jovem, que formou em Federal e segue reproduzindo racismo, LGBTfobia, se perguntem mesmo se não é confortável esse espaço para aquele corpo e por isso ele segue oprimindo outros. 🖤✊🏿
COMO* / TRAVESTI*
Escreveu não leu, ficou errado, hehehe
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Tem muitas falas problemáticas da Juliette nesse BBB e o "Brasil" que relativiza racismo e LGBTFobia é o Brasil que acha Juliette fada sensata.
Para começar o vídeo que ela diz ao @Projota que "RACISMO NÃO TEM COR", logo afirmando que racismo reverso existe. Segue o fio!
Poderia ser um fato isolado, mas lembram quando a Juliette relacionou que @koka_lucas , um jovem negro e periférico poderia ser usuário de "OUTRAS SUBSTÂNCIAS"?
E quando ela usou a lacer de @camilladelucas e disse ser a "Mulher das Cavernas"... Detalhe que o racismo recreativo tem suas nuances e a depender de como se fale parece engraçado para uns mesmo, né? Leiam Adilson Moreira.