No dia 10 de junho de 2019, o corpo de Yasmin da Silva Nery, 16 anos, foi localizado, esquartejado, na cidade de Araraquara, interior de São Paulo. Ela estava desaparecida desde o dia anterior, quando saiu de casa dizendo aos pais que iria a um show no SESC, com os amigos.
Segundo o delegado, somente quando o adolescente chegou ao local do encontro, teria dito que esqueceu o dinheiro e a convidou para ir buscar em sua residência. Lá, ele levou a jovem até o banheiro, onde havia escondido uma faca de açougueiro.
Em testemunho, ele afirmou que pediu Yasmin para fechar os olhos e, de costas, falar o que sentia por ele. A menina teria dito que estava apaixonada e ele perguntou se ela o considerava um psicopata, assim como uma colega dela teria dito.
A menina respondeu que não e ele retrucou dizendo que ela estava enganada, agarrando-a pelas costas. Yasmin tentou resistir e o feriu na perna, com a faca. Depois, o garoto deu um golpe conhecido como “mata-leão” e a enforcou até a morte.
Ao descobrirem sobre o encontro, os amigos e familiares da menina procuraram saber sobre seu paradeiro. Nas mensagens, o suspeito disse que havia visto Yasmin pela última vez pegando o ônibus e indo embora. Ele ainda acrescentou "espero que ela esteja bem".
As autoridades chegaram até o adolescente através das mensagens de aplicativos que eles haviam trocado. Não demorou muito para ele confessar o crime e levar os policiais aos pontos onde deixou os pedaços do corpo de Yasmin.
O tronco da vítima foi encontrado dentro de um carrinho de lanches que estava no quintal da casa do assassino. Outras partes do corpo foram encontradas em uma lagoa, no mesmo bairro, e em uma mata, em um local próximo.
A namorada do adolescente, de 17 anos, foi apontada como cúmplice. Segundo a investigação, ela teria ajudado a descartar os restos mortais na lagoa. Ela afirmou ter sido ameaçada pelo namorado, mas ainda assim, recebeu uma pena de internação socioeducativa.
Em depoimento, o acusado disse que “queria saber como é” matar uma pessoa. Ele revelou que aprendeu sobre luta, corte e esquartejamento em sites da Deep Web. O criminoso ainda afirmou que pretendia guardar uma parte do corpo de Yasmin em casa, como prêmio.
O adolescente não tinha histórico de violência, nem teve passagem criminal. Ele e a namorada foram transferidos para unidades diferentes da Fundação Casa, onde o período máximo de reclusão é de 3 anos. Os nomes dos acusados não foram divulgados.
Yasmin era uma menina doce, gentil e inteligente. Bolsista no colégio Sapiens, tinha poucos amigos e frequentava um grupo de oração na cidade. O velório e enterro foram mantidos em sigilo a pedido da família. A escola divulgou uma nota e suspendeu as aulas no dia seguinte.
A Paróquia São Francisco de Assis também prestou solidariedade aos familiares. "A revolta é grande, ela me faz muita falta e a gente espera que isso não aconteça com ninguém”, afirmou o motorista Waldir Nery, pai de Yasmin, um ano após o ocorrido.
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Jovem finge sequestro para receber nudes da garota que gostava.
Um homem de 19 anos, que não teve o seu nome revelado e mora em La Paz (Bolívia), tinha uma amiga da qual ele era bastante próximo. Em um certo dia, pediu fotos dela nua, entretanto ela não quis enviar, foi neste momento então que o rapaz criou um "plano".
Naquele ano de 2018, decidiu fingir um sequestro: levou uma cadeira para o seu banheiro, apoiou o celular e acionou um temporizador. Em seguida, colocou um pano em sua boca e posicionou as mãos para trás. Quando essas fotos estavam prontas, ele as enviou para a garota.
“O crime compensa” Como uma jovem fingiu ser uma falsa herdeira milionária para roubar bancos, hotéis, pessoas ricas e ganhar uma série na Netflix:
Anna Sorokin nasceu no dia 23 de janeiro de 1991 em Domodedovo, cidade a sudeste de Moscou. O pai era caminhoneiro; a mãe operou uma pequena loja de conveniência antes de trabalhar apenas como dona de casa. Quando Anna tinha 16 anos, em 2007, a família se mudou para a Alemanha.
Ela se formou no ensino médio em 2011 e, após desistir de um curso de artes no Reino Unido, voltou à Alemanha e estagiou numa companhia de relações públicas. Pouco tempo depois, se mudou para Paris, onde passou a estagiar para a revista francesa de moda Purple.
O caso da mulher que foi drogada e estuprada pelo marido e por outros 50 homens:
Gisèle Pélicot é uma francesa que atualmente tem 72 anos e era casada com Dominique Pelicot, de 71 anos, que assumiu ter dopado a esposa entre 2011 e 2020 (durante quase uma década) para que 50 homens pudessem estrupá-la sem informações pregressas divulgadas.
Os detalhes desse crime começaram a ser revelados publicamente no julgamento, que está acontecendo esse ano e sendo acompanhado de perto pela imprensa.
A garotinha de 9 anos que filmou a própria morte e postou no TikTok:
Felícia Kononchuk, nascida em 2012 em uma cidade chamada Chita, localizada na região Leste da Rússia, morava com seus pais Fyodor e Alena Kononchuk, e seus dois irmãos (um de 14 e um de 4 anos).
Vasily Dunets, nascido em 1988, aos 33 anos morava no mesmo condomínio que Felícia. Seus vizinhos relataram que Vasily possuía um histórico de agressão e violência contra outros moradores, e trabalhava em uma loja de bricolagem onde fazia de tudo, mas não possuía especialização.
A criança que sofreu lavagem cerebral e acreditou que sendo vítima de um pedófilo, salvaria o mundo:
AVISO: Esse caso contém relatos de manipulação e abuso sexual, se você for sensível, sugerimos que não prossiga com a leitura.
Nascida em 31 de julho de 1962, Jan Broberg Felt é a filha mais velha de Bob Broberg e Mary Ann Broberg. Suas irmãs são Susan e Karen. O seu pai era dono de uma floricultura, e sua mãe, dona de casa. Aos 8 anos, Jan e sua família conheceram o novo vizinho, Robert B. Berchtold.
Ladrão tenta roubar mulher mas acaba virando escravo sexual dela e é estuprado.
O fato ocorreu na cidade de Meshchovsk, na Rússia, no ano de 2009. Um homem chamado Viktor Jasinski, de 32 anos, entrou em um salão de beleza com a intenção de cometer um assalto, e além do dinheiro, quis levar os produtos do local.
Porém, Viktor não contava que a dona do local, Olga Zajac, de 28 anos, era faixa preta em karatê. A moça então atacou o rapaz, imobilizou com fios do secador, e o trancou em um quarto escuro do salão por três dias.