Em 2019, o nome de uma mulher que foi filmada ao ser estuprada e teve o vídeo publicado, foi o mais buscado no site pornográfico Xvideos.
No dia 26 de novembro de 2019, na Índia, a médica veterinária Priyanka Reddy, de 27 anos, estava a caminho de sua casa, quando o pneu de sua moto furou durante o percurso, perto da cidade de Hyderabad.
Ao ligar para sua irmã, Priyanka notou que homens estavam se aproximando em um caminhão, e disse ao telefone que estava assustada. A irmã indicou ao telefone que ela fosse até um pedágio próximo para pegar um táxi, e a jovem concordou, indo em direção ao local indicado.
Porém, poucos passos à frente, os homens no caminhão a impediram, bloqueando a passagem e oferecendo uma ajuda insistente para trocar o pneu da motocicleta.
No dia seguinte, o corpo de Priyanka foi encontrado a 24 km do local onde ela foi abordada, por um vendedor de leite. A família só reconheceu a veterinária pelo colar que ela sempre usava. Sua moto e roupas estavam perto do pedágio.
Policiais verificaram as câmeras de segurança perto do local e identificaram 4 homens, que logo foram presos.
Uma semana depois, durante a reconstituição noturna do caso, os 4 homens detidos conseguiram roubar as armas dos guardas e atiraram contra todos que estavam no local, e acabaram sendo baleados.
“Morreram durante a troca de tiros. Conseguiram roubar as armas de seus guardas, porém foram mortos. Nós chamamos a ambulância, mas faleceram antes que chegassem ao hospital”, declarou o policial responsável.
O caso revoltou a população quando o nome da vítima ficou entre os mais buscados no site pornográfico XVideos. O vídeo, que mostrava Priyanka sendo estuprada e queimada, foi postado e monetizado no site e ficou em 1º lugar na plataforma, com mais de 8 milhões de pesquisas.
Após a repercussão do caso, o diretor de cinema indiano Daniel Shravan, declarou em suas redes sociais que “estupro sem violência deveria ser legalizado”, e que “mulheres acima dos 18 anos devem ser educadas sobre estupro, e que jamais devem negar o prazer sexual de um homem”.
Sobre Priyanka Reddy, Daniel postou em seu Facebook: “Estupro não é algo sério, mas assassinato é inaceitável. O governo deveria legalizar o estupro sem violência para a segurança das mulheres."
Após ataques nas redes sociais, Daniel desativou seu Facebook, e desapareceu após boicotes feitos aos seus filmes. A mãe do diretor veio a público lamentar as declarações do mesmo, dizendo que ele poderia estar arrependido.
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Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.