Começa depoimento de Carlos Murillo, ex-presidente da Pfizer no Brasil; Acompanhe ao vivo bit.ly/3oeU3A3
CPI da Covid: Carlos Murillo diz que em agosto de 2020, a Pfizer ofereceu duas propostas de vacinas para o Brasil, de 30 ou 70 milhões de doses. Sendo de 500 mil a 1,5mi a serem entregues ainda naquele ano bit.ly/3oeU3A3
CPI da Covid: as revelações que podem comprometer o governo Bolsonaro bit.ly/33CK51Q
CPI DA COVID
Ex-presidente da Pfizer no Brasil Carlos Murillo diz que governo Brasileiro não respondeu às propostas de vacinas feitas pela farmacêutica em agosto de 2020 bit.ly/33DiMof
CPI DA COVID
Carlos Murillo divulgou várias ofertas feitas ao Brasil em ao menos três dias de agosto de 2020. Farmacêutica não recebeu retorno do governo
Universidade do Ceará pede à Anvisa para testar em humanos a própria vacina contra covid-19 bit.ly/3eHkhb3
Em abril de 2020, a Universidade Estadual do Ceará começou pesquisa para desenvolver uma vacina contra a covid-19. Agora, a instituição aguarda autorização da Anvisa para começar os testes em humanos bit.ly/3eHkhb3
O imunizante de baixo custo já foi testado na etapa pré-clínica em camundongos com resultados promissores. E uma das diferenças em relação a outros produtos contra o coronavírus é a possibilidade de uso intranasal bit.ly/3eHkhb3
EDITORIAL: Nunca o momento foi mais oportuno para o Brasil se tornar uma voz persuasiva na missão da OCDE: 'Melhores políticas para melhores vidas' bit.ly/3blGMQM
"Em conferência organizada pela USP, o secretário-geral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Angel Gurría, discorreu sobre 'O papel da OCDE no mundo sob e depois da pandemia'."
"Naturalmente, o encontro ensejou uma discussão sobre o papel do Brasil, e foi especialmente oportuno no momento em que o País se encontra em processo de adesão à organização."
EDITORIAL: O presidente Bolsonaro ofereceu às raposas do Congresso não somente as galinhas, como os ovos e as chaves do galinheiro bit.ly/3tIXQXk#tratoraço#asfaltaço
"O governo de Jair Bolsonaro montou um esquema de rateio de recursos públicos entre parlamentares de sua base, fora dos controles orçamentários, conforme mostraram reportagens do #Estadão publicadas desde domingo."
"Trata-se de um escândalo que espanta não só pelos valores envolvidos - cerca de R$ 3 bi, até onde a reportagem pôde verificar -, mas também pela sorrateira engenharia para escamotear a escassez de critérios técnicos e excesso de critérios políticos para a distribuir dinheiro."