No continente africano, os albinos sofrem com os preconceitos. São estigmatizados, banidos, assassinados para serem usados em rituais, e tem partes de seus corpos vendidos.
Em muitos países africanos, pessoas com albinismo são vistas como seres mágicos que possuem poderes de cura, tornando-se, por isso, vítimas de “muti” (mutilamentos realizados para poções usadas em rituais de bruxaria).
Órgãos e membros de indivíduos com albinismo chegam a serem vendidos num mercado ilegal extremamente lucrativo: braços e pernas podem custar 2 mil dólares, enquanto que um corpo inteiro chega a 75 mil dólares.
Há relatos de casos em que indivíduos são desmembrados ainda vivos, tendo seus dedos, membros, olhos, partes genitais, pele, ossos, a cabeça e o cabelo arrancados com facões. Essas formas de violência contra albinos ocorrem com frequência preocupante em alguns países da África.
Também no continente africano, foram registrados casos de saque dos túmulos de pessoas com albinismo, cujos cadáveres são roubados para a realização de sacrilégios.
Mulheres albinas também são vítimas particulares em meio à violência contra albinos. Um mito de que relações sexuais com parceiras albinas poderiam curar a AIDS, torna essas mulheres mais suscetíveis à agressões sexuais.
Milhares de albinos são estigmatizados e sofrem formas diversas de discriminação, que variam do bullying na escola até manifestações mais extremas, como infanticídio, ameaças físicas e ataques.
Quando nasce um bebê com albinismo, muitas vezes os próprios pais ficam chocados, e as pessoas rejeitam essa criança e a sua família, chegando a expulsarem mãe e filho de casa.
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A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.
Recentemente, um perfil no Twitter (X) começou a viralizar. Trata-se de uma garota de 14 anos que grava vídeos sensuais e, em alguns casos, sem roupas.
Após investigações mais aprofundadas, foi descoberto que a própria mãe da menina está por trás de tudo. Ela é responsável por gravar os vídeos da filha dançando sem roupas e realizando movimentos sensuais com o objetivo de vendê-los.
Além disso, identificou-se que a adolescente possui um canal pago no Telegram, onde os assinantes têm acesso a um grupo com fotos e vídeos íntimos dela. A mãe é quem administra todo o conteúdo e as transações.
Criança desaparecida é encontrada morta e esquartejada.
No dia 11 de dezembro, Mateus Bernardo Valim de Oliveira, de 10 anos, saiu por volta das 12h para andar de bicicleta em Assis (SP) e, desde então, não retornou para casa.
Câmeras de segurança registraram a criança sozinha por volta do mesmo horário, vestindo uma camiseta azul e shorts, passando por estabelecimentos comerciais e residências sem ser abordada.
Nishimura Mako, a primeira e única mulher a conseguir entrar para a Yakuza:
Mako Nishimura ganhou fama mundial ao se tornar a primeira mulher a fazer parte oficialmente da Yakuza, que é uma organização criminosa transnacional de origem japonesa, onde somente homens podiam pertencer.
Mako foi a única mulher registrada por mais de três séculos de história. Ela se destacou e conseguiu o posto de membro oficial da gangue graças a sua agressividade, tendo como motivo de orgulho [...]