Verdade ou mentira?
O @JornalOGlobo realizou verificação das alegações apresentadas por Mayra Pinheiro na CPI da Covid, e você confere agora quais são as mentiras ou verdades no depoimento da "Capitã Cloroquina".
"O Ministério da Saúde nunca indicou tratamentos (com medicamentos como a cloroquina) para a Covid"
É mentira!
"Ao longo da sua existência, a OMS já fez recomendações que são condenáveis, como, por exemplo, que mulheres portadoras de HIV amamentem seus filhos, sabendo do risco de transmissão"
Não é bem assim!
"Ele [o TrateCOV] não foi colocado no ar"
É mentira!
"O que foi feita foi uma extração indevida [de dados da plataforma TrateCOV] na madrugada do dia 20 por um jornalista"
É mentira!
O @aosfatos também verificou as afirmações da Mayra Pinheiro e identificou algumas incongruências no depoimento dela.
"O tratamento [com a hidroxicloroquina] é no início da doença, na fase de replicação viral."
É falso!
"Nós tivemos a publicação de um trabalho que foi originado de Manaus, onde 22 pacientes foram a óbito por doses tóxicas da cloroquina"
📋 LINE-UP DO FESTIVAL "FUI ESPIONADO PELA ABIN PARALELA!"
A lista abaixo não é final e não está completa.
Novos nomes aparecem conforme os documentos estão sendo publicados.
Hoje só termina quando acaba.
🧵 Segue o fio e veja quem já marcou presença nos relatórios🔽
💼 SERVIDORES PÚBLICOS
🔸 Hugo F. N. Loss | IBAMA
🔸 Christiano J. P. L. Botelho | Auditor da Receita Federal
🔸 Cleber H. da Silva | Auditor da RF
🔸 Jose P. de B. Neto | Auditor da RF
🔸 Daniel F. da Rosa | Delegado da Polícia Civil do RJ, responsável pelo caso Marielle
🔸 Simone S. do Nascimento | Promotora de Justiça, GAECO
🔸 Osvaldo N. Gonçalves | Delegado da Polícia Civil de São Paulo
📖 PARLAMENTARES DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
🔸 Jean Wyllys (e familiares)
🔸 Rodrigo Maia | ex-presidente da Câmara dos Deputados (2016-2021)
🔸 Joice Hasselmann | ex-deputada
🔸 Kim Kataguiri | deputado federal
🔸 Arthur Lira | presidente da Câmara dos Deputados
🔸 Marcelo Ramos | ex-vice-presidente da Câmara dos Deputados
Dias Toffoli simplesmente CHAPISCANDO todo mundo no início do seu voto, dizendo que as coisas vão para o STF por incompetência de quem deveria fazer algo a respeito.
Até pra ANVISA sobrou, com o Toffoli dizendo que a agência até hoje não resolveu a questão do canabidiol no país.
Fogo no parque pequeno
⚖️🪴 MACONHA NO STF
Toffoli parece estar se encaminhando para o voto "SIM", a favor da descriminalização do porte de maconha.
Se Toffoli votar a favor, o STF já formará maioria.
👁 Vamos acompanhar
⚖️🪴 MACONHA NO STF
Voto de Dias Toffoli tá fazendo um apanhado histórico do Brasil, desde a época da escravidão, para explicitar como a proibição da canabis tem raízes racistas e xenofóbicas na legislação brasileira, citando outras leis com o mesmo viés racista e segregacionista que já caíram do compêndio legal do Brasil.
⚠️ O Camarote teve acesso aos documentos do caso Marielle e Anderson, cujos sigilos foram removidos pelo STF. São eles:
1. Decisão de Alexandre de Moraes que autoriza a prisão preventiva; 2. Parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR); 3. Parecer da Polícia Federal.
Em análise ao relatório da Polícia Federal, chama a atenção o trecho em que a instituição afirma que o assassinato de Marielle Franco foi concebido por Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, e planejado por Rivaldo.
Em novo excerto, o relatório aduz que para além de um crime contra a vida, o caso Marielle e Anderson se traduz como um verdadeiro atentado ao Estado Democrático de Direito.
Na decisão que autorizou a operação de hoje, o ministro Alexandre de Moraes destacou uma série de acontecimentos que comprovariam o uso criminoso da ABIN pelo governo Bolsonaro.
Vamos aos trechos da decisão: 👇
Paulo Magno, gestor do sistema espião, teria sido flagrado pilotando um drone nas proximidades da residência de Camilo Santana, então Governador do Ceará e atual ministro da Educação.
A ABIN teria sido usada ilegalmente em ações que buscavam criar uma narrativa para apoiar o ataque às Urnas Eletrônicas. Tal operação envolveu a produção de relatórios apócrifos.
Luis Roberto Barroso interrompeu o voto do André Mendonça para dizer que Xandão de Moraes e Fachin (relator) estavam errados nos votos deles.
Segundo Barroso, Xands e Fachin estavam votando sobre uma particularidade que não estava prevista na ação que está em julgamento.
Xandão tomou a palavra pra dizer que não fazia sentido porque o julgamento estava em "Repercussão Geral", como havia sido aprovado pelos ministros (inclusive).