Elize Matsunaga, que matou seu marido (o dono da Yoki) e o esquartejou separando cabeça, tórax e pernas, está namorando um presidiário que tentou matar o próprio avô.
Na noite de 20 de maio de 2012, Marcos Matsunaga, 42 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça, pela sua esposa, Elize Kitano Matsunaga, de 38 anos. Ele era o então diretor-executivo da Yoki, renomada empresa brasileira do ramo alimentício.
Os dois se conheceram em 2004, em um site de relacionamentos. Ela trabalhava como prostituta e viveu como amante do empresário por três anos. Eles se casaram oficialmente em 2009, depois que Matsunaga pediu divórcio para assumir a relação extraconjugal.
No ano seguinte, Elize começou a desconfiar das traições do marido, mas ela engravidou e o casal logo se reaproximou. Entretanto, semanas antes do crime, ela resolveu contratar um detetive particular para descobrir se Matsunaga estava vivendo uma vida dupla.
Em 17 de maio de 2012, ela viajou para visitar a mãe no interior do Paraná e, naquele mesmo dia, recebeu fotos do marido em um restaurante de luxo com uma amante. O detetive ainda informou que ele passou a noite com a mulher no Hotel Mercure de Vila Olímpia.
Dois dias depois, ele buscou a esposa, a filha de 1 ano e a babá no aeroporto. Eles chegaram na residência por volta das 18h30 e a babá foi logo dispensada. Pouco depois, Matsunaga desceu para buscar uma pizza e, quando voltou, Elize começou tirar satisfações sobre a traição.
Ele bateu no seu rosto e a ameaçou, dizendo que a guarda da filha nunca seria dada a uma prostituta, portanto, nunca mais a veria. Foi quando Elize pegou uma pistola 380, que havia ganhado dele mesmo, e atirou no marido à queima roupa.
Depois de esperar horas para o sangue coagular, ela esquartejou o corpo, separando cabeça, braços, tórax e pernas. No dia seguinte, Elize saiu do apartamento carregando três malas grandes de viagem, onde estavam as partes do cadáver dentro de sacolas.
O corpo foi encontrado três dias depois, em uma rodovia na cidade de Cotia, São Paulo. A vítima foi identificada em 04 de junho, sendo o famoso empresário Marcos Kitano Matsunaga, até então desaparecido.
Ao analisar as imagens de segurança do prédio, as autoridades indicaram Elize como principal suspeita. No mesmo dia foi decretada sua prisão temporária, onde ela permaneceu até o dia de seu julgamento. Em 06 de junho de 2012, a polícia fez a reconstrução do crime.
De acordo com o legista Jorge Pereira de Oliveira, a cabeça e o braço da vítima foram removidos enquanto ele ainda respirava. Em depoimento, a assassina afirmou que agiu sozinha e foi motivada pelas infidelidades e ameaças que sofria do marido.
O júri teve inicio em 28 de novembro de 2016 e a sentença só foi proferida sete dias depois, um dos mais longos da história paulistana. Elize foi indiciada por homicídio qualificado com três qualificadoras e ocultação de cadáver.
A babá testemunhou que a acusada havia comprado uma serra elétrica no dia do crime. Isso foi utilizado pela promotoria para alegar que o crime havia sido premeditado. Elize foi considerada culpada e recebeu uma sentença de 19 anos e 11 meses.
Em 2019, sua pena foi reduzida para 16 anos e 3 meses. Desde então, a filha do casal está sob a guarda de uma tia de Elize. Na época, as análises de DNA de sangue apontaram a presença de vestígios de um indivíduo masculino na cena do crime.
No entanto, não foi considerado envolvimento de outra pessoa na morte de Matsunaga, no relatório final. Hoje, Elize cumpre pena no presídio de Tremembé - Vale do Paraíba, e namora com Tiago Neves, homem transgênero de 23 anos, que cumpre pena de 5 anos por tentativa de homicídio.
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Em 8 de junho de 2018, Vitória, de 12 anos, saiu de casa para andar de patins e seu corpo só foi encontrado oito dias depois. A menina morava com a mãe e dois irmãos, em Vila Nova, Araçariguama, município de São Paulo.
Seus pais eram separados. Sua mãe, Rosana Guimarães, era professora, enquanto seu pai, Luiz Alberto Vaz, trabalhava em uma empresa de segurança. Segundo Rosana diz, o sonho de Vitória era ser modelo e atriz de telenovela.
CASO VITÓRIA: Corpo da jovem de 17 anos é encontrado. Ela estava com a cabeça decapitada e o cabelo raspado.
A Polícia Civil de São Paulo encontrou, nesta quarta-feira (5), o corpo da jovem Vitória Regina de Souza, em uma região em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro.
De acordo com o delegado Aldo Galeano, da Seccional de Franco da Rocha, a família da jovem de 17 anos não teve dúvida ao fazer o reconhecimento do corpo.
Vitória foi decapitada pelo criminoso, teve o cabelo raspado e foi encontrada vestindo apenas um sutiã. De acordo com os investigadores, o corpo já está em estado de decomposição e foi abandonado na mata há cerca de quatro ou cinco dias.
Assédio, violência, envenenamento, drogas ilícitas e muito mais ocorriam nos bastidores do famoso clássico “O Mágico de Oz”.
O filme “O Mágico de Oz” lançado em 18 de setembro de 1939, dirigido parcialmente por Victor Fleming, tornou-se um filme de enorme sucesso na época. Porém, o que muitos não sabem é que, diferente do maravilhoso sonho da Dorothy no longa, nos bastidores foi um verdadeiro pesadelo.
Uso forçado de drogas ilícitas, assédio sexual, violência, longas horas de trabalho, envenenamento, condições precárias no 'set' de filmagem e muito mais ocorriam nos bastidores. Os atingidos foram os funcionários e principalmente os atores, que foram os mais prejudicados.
A fã de casos criminais que foi morta, violentada e canibalizada por amigo que compartilhava dos mesmos interesses:
Gabriel da Conceição Bento, de 18 anos, e Maria Eduarda Silva Barreto – conhecida como Nyah, de 17 anos – eram colegas de escola e estudavam no Colégio Dr. Newton Alves, em Atafona, São João da Barra, RJ.
Na manhã de 1º de dezembro de 2023, Gabriel atraiu Maria Eduarda até sua residência com o pretexto de presenteá-la com um livro sobre serial killers, demonstrando a premeditação do crime, já que ambos eram aficionados por histórias de assassinos em série.
CASO RAYANA: Homem que sequestrou e abusou sexualmente de uma criança de 9 anos é linchado até a morte pela população.
Um idoso, de 61 anos, que havia sequestrado uma menina de 9 anos, foi morto por moradores da cidade de Tramandaí, no litoral do Rio Grande do Sul, na manhã desta quarta-feira (26).
A Brigada Militar do RS informou que recebeu a denúncia de desaparecimento da criança na noite desta quarta-feira (25). Na manhã de hoje, uma equipe da BM foi informada de que a menina havia sido levada para dentro de um estabelecimento.
O caso Natany Alves: A jovem sequestrada e assassinada a pedradas após sair da igreja.
No domingo, 16 de fevereiro de 2025, Natany Alves Sales, estudante de Química que trabalhava em uma empresa de calçados, participava de um culto em uma igreja evangélica no centro de Quixeramobim, Ceará.
Durante a celebração, Natany saiu para buscar um objeto em seu carro, estacionado na Rua Tabelião Miguel Câmara. Enquanto estava dentro do veículo, três homens se aproximaram com a intenção de roubá-lo. A ação dos criminosos foi capturada por uma câmera de segurança.