No Brasil, Guedes/Bolsonaro abriu, unilateralmente, as compras públicas para empresas estrangeiras.
De acordo com a CNI, 72% acreditam em impacto negativo “alto” ou “médio” da maior participação de concorrentes de fora em licitações no Brasil.
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2/- As compras públicas é um instrumento estratégico usado no mundo inteiro, pelo lado da demanda, para transferir tecnologia, internalizar tecnologia e fortalecer e recuperar o mercado interno, principalmente fortalecendo cadeias produtivas nacionais.
3/- A CNI indica que apenas 6% das compras públicas no Japão estão cobertas pelo acordo global. Na UE, essa cobertura chega a 20%. Nos EUA, são 48% das aquisições governamentais.
Ou seja, mais da metade das licitações continua privilegiando locais.
6/- Nessa reportagem da @cartacapital , explico que:
“Ao aderir ao Acordo de Compras Públicas, o Brasil abre mão, como regra geral, do uso de requisito de transferência de tecnologia e conteúdo local em suas licitações”.
7/- “Ao declarar que a oferta é ambiciosa, conforme noticiaram , o governo deu a senha para que os outros países peçam mais. Certamente, a oferta brasileira será rejeitada e entregaremos mais um tanto. Ficaremos em uma condição de submissão total.
Investirá 1 trilhão de won (US$ 895 milhões) na construção de megabanco de dados para coletar informações médicas,promovendo o complexo econômico industrial da saúde
2/- Prevista para ser estabelecida até 2028, a chamada Bio Data Dam abrangerá um grande volume de informações de bio-saúde sobre 400.000 pacientes com câncer e aqueles com doenças raras incuráveis, bem como 600.000 voluntários.
3/- Cerca de 41 bilhões de won foram alocados este ano para um projeto piloto, e um estudo de viabilidade preliminar está programado para ser concluído até junho. Nos seis anos a partir de 2023, o governo gastará 987,8 bilhões de won para o grande banco de dados.
Nota técnica da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras
A privatização vai gerar um custo elevado com aumento da tarifa.
Privatizada, valor da energia comercializada pela
Eletrobras terá aumentos de 67% e 80%.
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2/- Os preços de venda de energia das usinas da Eletrobras, a MP da privatização prevê, serão elevados para R$ 155/MWh entre os anos de 2022 e 2029, e, para R$ 167/MWh a partir de 2030 até o ano de 2051.
3/- "É possível avaliar quais seriam os efeitos para o consumidor?"
"Este valor foi calculado pelos empregados da Eletrobras em carta aberta para o Deputado Elmar
Nascimento, Relator da MP 1.031/21 na Câmara dos Deputados, e é reproduzido abaixo:"
Desde 2015, a concentração de renda aumenta no país de forma brutal.
A renda do trabalho para os mais pobres recuou 34,2%, de R$ 237,18 por mês no final de 2019 para R$ 155,95 nos últimos três meses de 2020.
E as reformas?
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2/- Estudo foi desenvolvido pela PUC-RS, pelo Observatório das Metrópoles e pelo RedODSAL.
"A maior redução ocorreu com o estrato de menor renda, ou seja, os 40% mais pobres da população registraram perda de 34,2% entre o 4º trimestre de 2019 e o 4º trimestre de 2020."
3/- "No 1º trimestre de 2020 o rendimento médio no conjunto das metrópoles era de R$1.392,10, caindo para R$ 1.293,51 no 2º trimestre do mesmo ano.
Assim, em 2020 voltamos ao patamar de renda do início da série histórica, no ano de 2012."
Criam todos os mecanismos contábeis para legitimar a venda da Eletrobras.
Nesse quadro, lista de ativos para serem entregues pelo governo, para chegar ao valor mágico.
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2/- O governo prevê que todo o processo de privatização da Eletrobras, holding que detém o controle acionário das estatais federais de energia elétrica, gerará R$ 100 bilhões
A estimativa inclui valor da outorga, fatia da União na companhia e venda de ações no mercado secundário
3/- Não é a primeira vez que tentam enganar e espalhar mentiras para legitimar a privatização da Eletrobras.
Outra vez foi a ideia de compra de ações pelo empregados com uso do FGTS.