O trio que obrigou dois jovens a pular de um trem em movimento: “Ou pula ou morre”
No dia 7 de dezembro de 2003, um grupo de skinheads obrigou dois jovens que vestiam camisetas de bandas punks, a pularem de um trem em movimento. O crime aconteceu na estação Brás Cubas da CPTM, em Mogi das Cruzes, São Paulo.
Os agressores, Vinicius Parizatto, conhecido como o Capeta, Danilo Gimenez Ramos e Juliano Aparecido Freitas, o Dumbão, foram reconhecidos por testemunhas. O grupo trajava jaquetas, calças e coturnos com detalhes militares.
Segundo as testemunhas, assim que a porta do vagão fechou, eles começaram a ameaçar os rapazes com machadinha e uma arma, formada por dois bastões unidos por uma corrente. As vítimas Flávio Cordeiro, 16 anos, e Cleiton Leite, 20 anos, estavam acompanhadas.
"Eles ficaram apavorados, saíram correndo e passaram para o outro vagão", disse a noiva de Cleiton. De acordo com a Promotoria, os agressores gritaram “ou pula ou morre” e, com medo de serem mortos dentro do vagão, os dois saltaram ali mesmo.
A queda ocorreu em um vão de aproximadamente 30 cm entre o trem e a plataforma. Flávio, que tinha como hobby tocar guitarra, precisou amputar o braço direito. Cleiton sofreu um grave traumatismo craniano, não resistiu e veio a óbito.
As imagens foram gravadas pelas câmeras de segurança da CPTM e divulgadas pela imprensa. É possível ver também o desespero das vítimas obrigadas a pular e o momento exato do salto. Os skinheads foram acusados de homicídio triplamente qualificado e tentativa de homicídio.
Todos os acusados alegaram que os jovens saltaram do trem por vontade própria. Em maio de 2011, Juliano Aparecido foi condenado a 24 anos e 6 meses de prisão e em dezembro de 2017, Vinícius foi condenado a 31 anos e 9 meses. Danilo aguarda o julgamento em liberdade.
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A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.
O Serial Killer que se vestia com roupas femininas, máscaras de rostos maquiados e posava para fotos imitando suas vítimas mortas: BTK.
Nascido em 09 de Março em 1945, em Pittsburgh, no Kansas (EUA), Dennis Rader era o mais velho entre três irmãos. Na infância, tinha o hábito de maltratar animais, sobretudo gatos. Nessa época, se juntou ao um grupo de escoteiros e participava de atividades de jovens da igreja.
Desde jovem, ele tinha fantasias de dominação, escravidão e controle sobre mulheres. Contudo, ele levava uma vida comum. Nos anos 60, Dennis serviu a força aérea dos EUA e se tornou presidente do conselho da Igreja Luterana de Cristo. Em 1971, se casou com Paula Dietz.