URGENTE: Há um serial killer agindo no Distrito Federal e os moradores temem por suas vidas. "Vou levar o tanto de gente que eu puder"
Neste sábado (12), Cleonice Marques de Andrade, de 43 anos, foi localizada sem vida em uma mata em Ceilândia, no Distrito Federal. A mulher estava desaparecida desde quarta-feira (8), após um triplo homicídio que tirou a vida do marido dela e dos dois filhos.
Os bombeiros informaram que Cleonice estava sem roupas. As investigações apontam que Lázaro Barbosa de Sousa (32 anos), é o principal suspeito de cometer o crime - e a Polícia Civil do DF encontrou pelo menos dois esconderijos onde ele se escondia para cometer crimes.
Por volta de 2h do último dia 8, Lázaro teria invadido a casa da família com intenção de roubar, mas acabou matando as vítimas após elas reagirem. Cláudio Vidal (48), e os dois filhos de Cleonice - Gustavo Vidal (21) e Carlos Eduardo Vidal (15) - foram assassinados.
Os três foram encontrados com marcas de tiros e facadas. Ao perceber a tentativa de arrombamento da porta, Cleonice chegou ligar para parentes para pedir ajuda. O irmão dela, que mora próximo, chegou cerca de 10 minutos após a ligação, mas o cunhado e sobrinhos já estavam mortos.
Foi elaborado um mapa de onde Lázaro poderia ter se escondido e onde poderia estar Cleonice, a partir de uma análise do comportamento dele. Fontes ouvidas pelo G1 afirmam que Lázaro é um “mateiro experiente”, que anda e dorme pelas matas.
O suspeito trabalha como carroceiro e, segundo investigadores, anda sempre sozinho. “O comportamento apresentado é de um psicopata. As vezes ele rouba e é educado. Outras vezes rouba, mata e estupra", revelou um policial.
“A gente identificou que esses esconderijos foram utilizados por ele em tempos anteriores aos crimes. Como ele vivia muito nessa região de mata, eram locais utilizados por ele”, disse o delegado Leandro Ritt, chefe da DRS.
Segundo a Polícia Civil goiana, em abril de 2020, ele invadiu uma chácara na região de Santo Antônio do Descoberto, e fez quatro idosos reféns. Um deles acabou levando uma machadada na cabeça e tem sequelas até hoje. Lázaro foi flagrado por câmeras ao deixar a propriedade.
Em 17 de maio deste ano, Lázaro fez uma família refém na mesma região e também ameaçou as vítimas com faca e arma de fogo. Nesse crime, ele mandou as pessoas ficarem nuas e, das 19h até meia-noite, prendeu os homens no quarto e as mulheres “ficaram servindo jantar para ele”.
Na quinta-feira (9), um dia após o matar a família de Cleonice, segundo a Polícia Militar do DF, Lázaro roubou uma chácara perto da região onde praticou a chacina. Ele teria rendido o caseiro, o dono da chácara e a filha dele.
“Ele fez ela fazer almoço, assistiu ao jornal na TV, comentou sobre o assassinato de depois fugiu”, contou a PM, a partir das informações repassadas pelas vítimas.
Lázaro é foragido da Justiça. Ele foi condenado por um homicídio na Bahia, além de ser investigado por crimes de estupro e roubos. Segundo a Polícia Militar de Goiás, ele alega estar possuído por um espírito e também teria dito que “vai levar o tanto de gente que puder”.
Lázaro ainda ateou fogo em uma casa na noite deste sábado (12), em Cocalzinho, após passar a tarde em uma chácara, onde fez um refém: "Amarrou meu filho, o obrigou a cozinhar e a fumar maconha”, além de ingerir bebida alcoólica, destruir o carro do rapaz e cortar fios de wi-fi.
No dia de hoje (13), caseiros estavam com facões e foices e foram fechar a porteira da chácara, em Cocalzinho, quando se depararam com Lázaro, que fugiu para uma mata fechada próxima ao local. Mais de 200 policiais do Distrito Federal e de Goiás participam das buscas por ele.
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O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.