1/- Desigualdade bate recorde na pandemia e renda média cai a pior nível desde 2012
PIB cresceu?
Pois é, mas a desigualdade está aumentando, o que aponta para um crescimento concentrador de renda.
Guedes fica feliz com isso.
Estudo do Centro de Estudos Sociais,FGV.
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2/- O primeiro indicador do Estudo da FGV mostra que a desigualdade baseada em Renda Per Capita do Trabalho Efetiva está aumentando.
Vejam que essa desigualdade vem aumentando desde o golpe de 2015, intensificando-se durante a crise da Pandemia.
3/- A média da Renda Per Capita do trabalho efeito - média móvel - também apresenta uma forte queda, principalmente com a crise da Pandemia.
Isso nos leva a questionar que tipo de "recuperação" econômica estamos tendo, com o PIB de 1,2% no 1º trimestre de 2021.
4/- Esse indicador da decomposição da mudança de renda por ingredientes trabalhistas é importante porque mostra que a renda individual dos 50% mais pobres tem queda 2 vezes maior, com queda de -20,81%.
O desemprego e a precarização são brutais, resultado nessa tragédia.
5/- Como resultado da maior desigualdade social, o bem estar social - que combina prosperidade e igualdade - teve uma forte queda, sem grandes avanços.
De acordo com o estudo da FGV, a pandemia gera uma queda de 19,4%.
6/- Com essas tragédias, a queda do bem-estar social vem acompanhada de queda da felicidade brasileira, com o menor patamar da série.
Na verdade, a felicidade do brasileiro vem caindo desde 2013, de acordo com a FGV.
7/- Para quem tiver interesse no estudo da FGV Social - Centro de Políticas Sociais -, pode acessar o link:
2/- O reitor João Carlos Salles, UFBA, afirma que o orçamento para custeio da universidade para este ano é inferior ao de 2010, quando a universidade tinha 27 mil estudantes.
Atualmente, são 42 mil.
Ou seja, aumentou o número de alunos e reduziu os recursos.
3/- Um estudo da Andifes revela que 70,2% dos estudantes de universidades federais pertencem a famílias de baixa renda. Deste total, pouco mais de 52% têm renda de até um salário mínimo.
Sem auxílio, os estudantes não conseguem ficar nas universidades.
Bradesco, Santander e outros bancos aumentam a participação no mercado e Itaú mantem sua participação.
Enquanto isso, Banco do Brasil e Caixa Econômica vão perdendo espaço.
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2/- O recuo dos bancos públicos começou a se desenhar no governo Temer, quando foram reduzidos os subsídios nas operações do BNDES, e com a exigência de que devolvessem funding e capital cedidos pelo Tesouro Nacional.
3/- BB cede carteira de crédito ao BTG em meio à nova ameaça de privatização
Pela primeira vez Banco do Brasil realiza cessão de carteira a um banco que não é de seu conglomerado, o BTG Pactual, banco que Paulo Guedes foi um dos fundadores.