Privatização de Eletrobrás:🟥oposição ao projeto (≅80%),🟩base governista favorável (≅20%). No Twitter, os usuários foram em sua maioria contra a decisão do Senado em passar o projeto - com a inclusão de "jabutis". Os principais argumentos contra foram econômicos e sociais +
Aumento da tarifa para a população, custos públicos com a privatização, risco de apagão e o lucro atual da estatal são os mais citados. A crise energética no Amapá pós-privatização também foi relembrada. Os problemas ambientais aparecem em menor volume +
Ainda assim, @fiscaldoibama destaca o retrocesso no incentivo de termelétricas, "atropelo" do IBAMA e da FUNAI e crise hídrica causada pelo desmatamento. @randolfeap também cita o aumento da poluição ambiental +
Classificação de comentários dos últimos 5 dias mostra a mesma tendência: Críticas ao MP são maioria. Muitos deles foram feitos de cobrança de eleitores em perfis de Senadores e Deputados. Destaque para #MPdoApagao, #vaifaltarluz, #mp1031nao, #EletrobrasPublica e #SalveAEnergia.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
1/6 Salles e o MMA foram alvo de busca e apreensão essa semana. Assim, houve grande discussão em torno da pauta ambiental. Para além da polarização, dessa vez encontramos grupos novos. Com o maior número de usuários (47,27%), o grupo verde é a favor da investigação
3/6 Esse grupo também compartilha notícias vinculadas pela mídia tradicional, com G1 e Veja. Já o grupo Roxo (24,14%) é composto por usuários bolsonaristas, que são contra e condenam a Operação Akuanduba, além de sua mídia própria - também bolsonarista.