Mãe tortura filhos de 13 anos com água quente até a morte, os sufoca e coloca seus cadáveres no congelador, após o filho mais novo dizer que os irmãos ‘fizeram sexo entre eles' e depois abusaram dele.
Mitchelle Blair, de 35 anos na época de sua prisão em 2015, morava em Detroid, Estados Unidos, quando teve um pedido de despejo oficial feito por falta de pagamento do aluguel.
Mitchelle não estava em sua casa durante a ordem de despejo, porém com autorização do governo, homens responsáveis entraram na casa e começaram a retirar os pertences.
Durante a retirada dos móveis e objetos pessoais da casa, a polícia se assustou com uma descoberta: havia um congelador no meio da sala da residência, e ao abrir o mesmo encontraram o corpo de uma menina.
A equipe de limpeza e despejo chamou as autoridades, que rapidamente foram ao local, e investigando ainda mais o congelador, encontraram um outro corpo de criança por baixo da primeira encontrada.
Mitchelle estava na casa de seu vizinho, junto de seus filhos de 17 e 8 anos. Sempre que perguntada sobre seus outros dois filhos, ela mentia dizendo que os dois haviam se mudado para a casa de uma tia;
Porém ao descongelar os corpos encontrados no necrotério, foi descoberto que eram dos dois filhos desaparecidos. Segundo o médico forense responsável, ambos os corpos estavam há mais de 2 anos congelados.
Já presa, em seu julgamento, Mitchelle se mostrava completamente alterada, seguindo pela confissão fria dos crimes. Segundo relatos, o primeiro crime aconteceu em 2012, quando ela matou Stephen Blair, de 13 anos, e em 2013, ela assassinou a filha Stoni, na época com 13 anos.
Segundo ainda depoimento de Mitchelle, ela matou seus “demônios”, pois ao chegar em casa, viu seu filho mais novo “brincando” de forma íntima com uma boneca, e quando perguntado se alguém havia feito algo parecido com ele alguma vez, a criança delatou os irmãos:
“Ele me disse que seu irmão e a Stoni fizeram coisas sujas, e depois fizeram com ele”, disse em juízo. Mitchelle confessou que os castigou, jogando água fervente nas vítimas e as torturando com pedaço de pau, seguindo por sufocamento.
Perguntada pela juíza se ela se arrependia, Mitchelle respondeu: “Eu não me arrependo de nada disso. Não sinto remorso pela morte desses demônios. As pessoas pensam que sou horrenda, e tudo bem”.
A juíza responsável disse que apesar da tentativa de proteger seu filho mais novo, o dever de mãe era zelar por seus filhos. O caso encerrou-se com sentença de prisão perpétua sem possibilidade de pedido de liberdade condicional.
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Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
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Recentemente, um perfil no Twitter (X) começou a viralizar. Trata-se de uma garota de 14 anos que grava vídeos sensuais e, em alguns casos, sem roupas.
Após investigações mais aprofundadas, foi descoberto que a própria mãe da menina está por trás de tudo. Ela é responsável por gravar os vídeos da filha dançando sem roupas e realizando movimentos sensuais com o objetivo de vendê-los.
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Criança desaparecida é encontrada morta e esquartejada.
No dia 11 de dezembro, Mateus Bernardo Valim de Oliveira, de 10 anos, saiu por volta das 12h para andar de bicicleta em Assis (SP) e, desde então, não retornou para casa.
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Nishimura Mako, a primeira e única mulher a conseguir entrar para a Yakuza:
Mako Nishimura ganhou fama mundial ao se tornar a primeira mulher a fazer parte oficialmente da Yakuza, que é uma organização criminosa transnacional de origem japonesa, onde somente homens podiam pertencer.
Mako foi a única mulher registrada por mais de três séculos de história. Ela se destacou e conseguiu o posto de membro oficial da gangue graças a sua agressividade, tendo como motivo de orgulho [...]
As irmãs que mataram e esquartejaram o padastro após ele assediar uma delas.
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Conhecidas como 'Irmãs das Tesouras', Linda e Charlotte Mulhall foram responsáveis pelo assassinato do namorado de Kathleen Mulhall, a mãe das duas mulheres.
Farah Noor era um imigrante queniano que conseguiu cidadania na Irlanda após alegar ser pai de uma criança nascida no país. O homem já era condenado por comportamento ameaçador e abusivo, agressões, desordem, abuso sexual e assassinato.
Um fotógrafo brasileiro de 36 anos está desaparecido desde 26 de novembro em Paris, na França. Flávio de Castro Sousa viajou para participar de um casamento com Lucien Esteban, filho de franceses e seu sócio na empresa de fotografia, Toujors, com sede em Belo Horizonte (MG).
Os dois chegaram à Cidade Luz em 1º de novembro. Esteban retornou ao Brasil no dia 8, como já estava previsto, enquanto Flávio permaneceu na capital francesa.