EXCELENTE TEXTO SOBRE SUFRÁGIO IMPRESSO AUDITÁVEL. #VotoImpresso
Sobre segurança nas urnas.
Muito se questiona a segurança das urnas eletrônicas no Brasil, quando o PT ganha, é óbvio, já que nunca questionaram as urnas paulistas.
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As alegações são de que por serem um meio eletrônico, poderiam ser invadidas, já que se invade até o site da NASA e do FBI, como se não fosse possível fraudar uma eleição com voto impresso! Continuemos...
Sim, os sites da Nasa e FBI já foram invadidos.
Não existe sistema à prova de falhas, é verdade, mas o site da Nasa e FBI estão hospedados na internet. O que as pessoas esquecem, não sabem ou fingem não saberem, ou porque são filhas da puta mesmo, é que as urnas eletrônicas não estão hospedadas em nenhuma plataforma,
não tem qualquer conexão entre si ou a qualquer rede de dados, o que tornaria humanamente impossível de serem fraudadas. Explicando melhor: em 2017 o TSE promoveu um teste com uma ÚNICA urna, onde um grupo de hackers levou dois dias para invadi-la e tudo o que conseguiram...
...foi visualizar os dados, sem conseguir alterar e sem ter acesso aos dados pessoais dos eleitores.
Vamos para um exercício de "absurdologia": pra se fraudar uma eleição seria preciso invadir urna-a-urna, já que, como dito anteriormente, elas não se interligam de jeito nenhum.
Em 2014 foram usadas 530 mil urnas, então teria que ter um grupo, suponhamos, de 4 pessoas para violar cada urna, então estamos falando de 2.120.000 hackers trabalhando durante pelo menos 2 dias. Ocorre que isso que é inviável pois o resultado da eleição é proclamado em poucas...
...horas. Ora, e onde se arrumariam dois milhões de hackers se hoje existe uma enorme carência de profissionais de T.I. no país? E como e onde iriam esconder as urnas durante 2 dias onde os hackers tentariam invadi-las sem que os auditores dos partidos questionassem a demora...
...em proclamar o resultado?
Sim, é totalmente absurdo! Somente uma mente perturbada ou sem um pingo de inteligência seria capaz de considerar uma hipótese dessas, e para quem tem alguma sensatez e inteligência, classifico unicamente como discurso de perdedor.
A você que está neste grupo, dou apenas um conselho: vá à merda!
A PEC 135/19, apresentada pela deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF), embora não extingua as urnas eletrônicas, exige que a cédula seja impressa após a votação, para que possa ser “auditada de forma...
...independente”.
Com a temerária chancela institucional à aventura, Arthur Lira não só conferiu legitimidade a uma proposta de tintas francamente golpistas como criou oportunidade para ataques à credibilidade do sistema eleitoral brasileiro.
Daí a importância da união de todos os partidos contrários para evitar que esse ovo da serpente venha a ser chocado.
As urnas eletrônicas, cabe lembrar, já passam por verificações periódicas. O que merece de imediato o rigor das instituições brasileiras, são as acusações levianas de fraude lançadas ao vento de tempos em tempos por Jair Bolsonaro.
1- Ricardo Barros nomeou a servidora que autorizou o contrato irregular, quando ainda era Ministro da Saúde.
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2- O Governo Bolsonaro recusou sistematicamente a compra de vacinas com eficácias mundialmente reconhecidas e ainda acrescentou que “não iria atrás de nenhuma empresa para adquirir vacina; elas, as empresas, que viessem atrás”.
3- Ricardo Barros, líder do governo, incluiu emenda para permitir a compra da vacina indiana, que sequer havia sido aprovada pela Anvisa, em detrimento de vacinas já disponíveis.
Lula provou sua inocência em todos os 15 casos que já foram julgados e concluídos, incluindo os quatro processos de Curitiba anulados em março pelo Supremo Tribunal Federal:
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1) Caso Tríplex do Guarujá – A defesa provou que Lula nunca foi dono, nunca recebeu nem foi beneficiado pelo apartamento no Guarujá, que pertencia à OAS e foi dado em garantia por um empréstimo na Caixa. Caso anulado pelo STF em duas decisões, restabelecendo a inocência de Lula.
2) Sítio de Atibaia – A defesa provou que Lula nunca recebeu dinheiro da Odebrecht para pagar reformas no sítio, que também nunca foi dele. A transferência de R$ 700 mil da Odebrecht, alegada na denúncia, foi na realidade feita para um diretor da empresa, não para obras no sítio.