Duas garotas esfaqueam a própria amiga 19 vezes, em um ritual para agradar a criatura SlenderMan.
O Slender Man é uma figura estranhamente alta, magra e sem rosto, capaz de esticar seus braços da forma que quiser. Ele até mesmo pode mudar sua forma, se passando por um poste no escuro ou por uma árvore, transformando seus dedos em tentáculos.
As vítimas de Slender Man, na grande maioria, são crianças. Ele se esconde em florestas ou perto de árvores, fica observando até capturar e matar sua vítima, ou levá-la para uma "outra dimensão".
Slender Man foi uma lenda que surgiu na internet em 2009. Havia uma competição de temáticas paranormais, onde Eric Knudsen postou duas fotografias feitas através do Photoshop em preto e branco, de crianças com um ser estranho escondido.
Após a foto ser publicada, pessoas decidiram utilizá-la e espalhar pela internet uma lenda urbana, sobre a macabra e maligna criatura apelidada de ‘Slender Man'.
Mesmo assim, há diversas pessoas que relatam terem visto ele em florestas, escolas e até mesmo em seus próprios quartos. A lenda é levada tão à sério que muitos acreditam que o Slender Man existe, chegando até a cometer sacrifícios para vê-lo.
Payton Leutner e Morgan Geyser, eram duas pequenas melhores amigas que se conheceram na escola. Dois anos depois, Morgan conheceu outra amiga, Anissa Weier. Elas começaram a acreditar que Slender Man era real e ficaram obcecadas. Payton se assustou, mas as acompanhou.
Em 30 de maio de 2014, na cidade Waukesha, dos Estados Unidos, Payton estava completando o seu aniversário de 12 anos com uma festa do pijama, junto de Anissa e Morgan (ambas tinham 12 anos). Elas combinaram que, no dia seguinte, iriam passear em um bosque.
Durante o passeio, Morgan esfaqueou Payton 19 vezes. Depois disso, Morgan e Anissa correram, deixando a garota sangrando sozinha. Nesse momento, ela se rastejou até à beira da estrada, onde um ciclista ofereceu ajuda.
Na tentativa de assassinato, Payton foi esfaqueada nos braços, pernas, peito e abdômen. Horas depois, enquanto a vítima estava no hospital, Morgan e Anissa foram presas ao caminhar em direção à Floresta Nacional Nicolet, onde acreditavam que morava o Slender Man.
Ambas contaram para as autoridades que Slender Man queria que Payton morresse: “Disseram que, se eu não fizesse algo, minha família estaria em perigo”, relatou Anissa. Elas planejaram o crime juntas por meses, acreditando que depois iriam morar na mansão de Slender Man.
Em dezembro de 2017, Anissa recebeu a condenação de 25 anos em um hospital psiquiátrico, por se declarar culpada de cúmplice de homicídio doloso em segundo grau. Já Morgan, foi acusada de tentativa de homicídio doloso em primeiro grau.
Em fevereiro de 2018, Morgan foi diagnosticada com esquizofrenia precoce e recebeu a condenação de 40 anos em um hospital psiquiátrico, após se declarar culpada da acusação e alegar insanidade mental.
INDICAÇÃO: Alguns anos depois, em 2018, foi lançado um filme de Terror e Suspense, inspirado no caso real. “Slender Man: Pesadelo sem Rosto”, o qual se resume nas amigas chamadas Wren, Hallie, Chloe e Katie, que decidem invocar Slender Man por meio de um vídeo na internet.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.
O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.