A adolescente que assassinou uma criança de 9 anos para saber como era a sensação de matar:
Alyssa Dailene Bustamante nasceu em janeiro de 1994, fruto de uma gravidez indesejada. Sua mãe ainda era uma adolescente quando a concebeu e possuía um histórico criminal relacionado ao abuso de álcool e drogas. O pai, por sua vez, servia pena pelo crime de lesão corporal.
Por conta da instabilidade do lar, em 2002, quando Alyssa tinha 7 anos, ela e seus três irmãos mais jovens foram viver com seus avós, que adquiriram a guarda legal dos netos. Assim, se mudaram da Califórnia para St. Martins, em Missouri (EUA), e passaram a morar num rancho.
A mudança de cenário foi muito benéfica para Alyssa. Seus avós providenciaram todos os cuidados de que ela precisava e sua vida parecia normal, senão boa: era uma ótima estudante, possuía vários amigos, atendia à igreja e participava de diversas atividades do grupo jovem.
Além disso, os amigos a descreviam como piadista, e lembravam do gosto por poesia; contudo, essa era uma versão dissimulada de Alyssa: sua verdadeira personalidade somente era revelada online, por meio de perfis em diversas redes sociais.
Nas suas contas do YouTube e MySpace, ela definia seus hobbies como “se cortar e matar pessoas”. Ela chegou a postar um vídeo em que incentivou seus irmãos a tocarem uma cerca elétrica. No Facebook, postava inúmeras fotos.
No Twitter, seu ícone era uma selfie em que ela apontava um gesto de arma à sua cabeça. Seu perfil dizia que ela “estava num lugar em que não quero estar”. Ela postou que “decisões ruins fazem boas histórias” e, semanas antes de matar a vizinha, revelou o que queria da vida:
“Isso é tudo que eu quero na vida; uma razão para toda esta dor”. Em 2007, esse lado de Alyssa ficou mais evidente, quando ela teve de ser hospitalizada após tentar suicídio. A partir daí, ela passou a tomar antidepressivos, mas sua saúde mental parecia decair gradativamente.
Alyssa tentou suicídio outras vezes, e teve de ser internada em hospitais psiquiátricos em diversas ocasiões. Ela se automutilava por meio de cortes compulsoriamente. Além disso, antes brincalhona, ela passou a ser tida como violenta, depressiva e até raivosa.
A jovem até mencionou que se perguntava como seria matar alguém – uma questão que ela realmente pretendia responder, como provou em 2009. Em outubro daquele ano, ela foi para uma floresta na região em que morava e cavou duas covas, que planejava preencher com cadáveres.
No dia 21 daquele mês, a oportunidade se apresentou. Uma amiga de sua irmã mais nova, Elizabeth Olten, de 9 anos, havia ido à sua casa para brincar. Ao fim da tarde, quando estava indo embora, Alyssa a convenceu de que ela tinha uma surpresa a aguardando na floresta próxima.
Quando se aproximaram das covas, Alyssa atacou Elizabeth com uma faca. A menina conseguiu teria conseguido tirar a arma da mão de sua algoz, mas não foi suficiente para impedir o ímpeto assassino de Alyssa, que jogou-a no chão, a estrangulou, cortou sua garganta e a esfaqueou.
Depois de consumar o ato, ela enterrou a vítima e voltou para casa. Em seu diário, descreveu o ocorrido: “Eu acabei de matar alguém. Eu os estrangulei e cortei sua garganta e os esfaqueei. Agora estão mortos. Não sei como me sentir no momento. Foi incrível”, declarou.
Em seguida, explicou que “Assim que você superar o ‘oh meu Deus. Eu não posso fazer isso’ a sensação é muito agradável. Estou um pouco nervosa e tremendo agora. Okay, eu tenho que ir à igreja agora hahaha”. Ainda naquele dia, o desaparecimento de Elizabeth foi reportado.
A busca inclui membros da comunidade, cães farejadores, bombeiros, helicópteros, a polícia rodoviária e até o FBI. A floresta próxima à vizinhança de Elizabeth foi completamente revistada, mas nenhum vestígio da garota foi encontrado – até surgirem novas denúncias.
A polícia recebeu indícios de que uma adolescente poderia estar por trás do desaparecimento. Como Alyssa se encaixava no perfil, foi uma das últimas pessoas a ver Elizabeth e havia faltado à escola no seguinte ao assassinato, se decidiu pela investigação da jovem.
A partir daí, o inquérito foi concluído rapidamente. Interpelada pela polícia, inicialmente, Alyssa negou qualquer envolvimento com o caso; contudo, quando seu diário foi encontrado e, mesmo com as páginas incriminadoras razuradas, investigadores elucidaram o conteúdo do livro.
Então, ela assumiu o crime e levou os agentes ao local em que o corpo estava enterrado. A jovem foi indiciada por homicídio qualificado e julgada como adulta, embora tivesse 15 anos. No julgamento, ela confessou o crime, chegando a explicar exatamente como o cometeu.
Durante o processo, Alyssa foi examinada por diversos psiquiatras, que concluíram que ela sofria de ansiedade e depressão severas. Sua defesa usou sua infância turbulenta e saúde mental degradada para argumentar que a ré deveria receber uma pena mais branda.
Junto a esses argumentos, indicaram que o medicamento “Prozac” teria a tornado propensa à violência. Eventualmente, por ter confessado o crime, Alyssa conseguiu um acordo e foi sentenciada à prisão perpétua com possibilidade de condicional em 30 anos.
Antes de a sentença ser proferida, em 2012, a ré declarou saber que palavras nunca seriam suficientes para descrever o quão ela se sentia horrível por tudo aquilo. Aos parentes de Elizabeth, disse que “Se eu pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Eu sinto muito”.
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Recentemente, um perfil no Twitter (X) começou a viralizar. Trata-se de uma garota de 14 anos que grava vídeos sensuais e, em alguns casos, sem roupas.
Após investigações mais aprofundadas, foi descoberto que a própria mãe da menina está por trás de tudo. Ela é responsável por gravar os vídeos da filha dançando sem roupas e realizando movimentos sensuais com o objetivo de vendê-los.
Além disso, identificou-se que a adolescente possui um canal pago no Telegram, onde os assinantes têm acesso a um grupo com fotos e vídeos íntimos dela. A mãe é quem administra todo o conteúdo e as transações.
Criança desaparecida é encontrada morta e esquartejada.
No dia 11 de dezembro, Mateus Bernardo Valim de Oliveira, de 10 anos, saiu por volta das 12h para andar de bicicleta em Assis (SP) e, desde então, não retornou para casa.
Câmeras de segurança registraram a criança sozinha por volta do mesmo horário, vestindo uma camiseta azul e shorts, passando por estabelecimentos comerciais e residências sem ser abordada.
Nishimura Mako, a primeira e única mulher a conseguir entrar para a Yakuza:
Mako Nishimura ganhou fama mundial ao se tornar a primeira mulher a fazer parte oficialmente da Yakuza, que é uma organização criminosa transnacional de origem japonesa, onde somente homens podiam pertencer.
Mako foi a única mulher registrada por mais de três séculos de história. Ela se destacou e conseguiu o posto de membro oficial da gangue graças a sua agressividade, tendo como motivo de orgulho [...]
As irmãs que mataram e esquartejaram o padastro após ele assediar uma delas.
Conheça o caso "Irmãs das Tesouras".
Conhecidas como 'Irmãs das Tesouras', Linda e Charlotte Mulhall foram responsáveis pelo assassinato do namorado de Kathleen Mulhall, a mãe das duas mulheres.
Farah Noor era um imigrante queniano que conseguiu cidadania na Irlanda após alegar ser pai de uma criança nascida no país. O homem já era condenado por comportamento ameaçador e abusivo, agressões, desordem, abuso sexual e assassinato.
Um fotógrafo brasileiro de 36 anos está desaparecido desde 26 de novembro em Paris, na França. Flávio de Castro Sousa viajou para participar de um casamento com Lucien Esteban, filho de franceses e seu sócio na empresa de fotografia, Toujors, com sede em Belo Horizonte (MG).
Os dois chegaram à Cidade Luz em 1º de novembro. Esteban retornou ao Brasil no dia 8, como já estava previsto, enquanto Flávio permaneceu na capital francesa.
No dia 10 de junho de 2019, o corpo de Yasmin da Silva Nery, 16 anos, foi localizado, esquartejado, na cidade de Araraquara, interior de São Paulo. Ela estava desaparecida desde o dia anterior, quando saiu de casa dizendo aos pais que iria a um show no SESC, com os amigos.
Segundo o delegado, somente quando o adolescente chegou ao local do encontro, teria dito que esqueceu o dinheiro e a convidou para ir buscar em sua residência. Lá, ele levou a jovem até o banheiro, onde havia escondido uma faca de açougueiro.