Assassino Lázaro participava de uma organização criminosa que envolve políticos e fazendeiros.
A polícia de Goiás, que investiga a rede de apoio do matador de aluguel Lázaro Barbosa, acredita que o criminoso não agia sozinho e fazia parte de uma organização criminosa que reunia de fazendeiros a políticos da região.
“Nessa organização criminosa, a gente já levantou que pessoas importantes participam dela. Nós temos empresários, fazendeiros, políticos...”, conta a delegada Rafaela Azzi, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.
Segundo ela, um dos suspeitos é o fazendeiro Elmi Caetano, que teria escondido Lázaro em uma de suas propriedades. A investigação aponta que Caetano pode ter sido o mandante de uma chacina, em Ceilândia, no Distrito Federal.
Segundo a reportagem, a polícia teria encontrado uma mensagem de voz no celular do fazendeiro: “Ele está dormindo lá naquele barraco onde a mãe dele morava”.
“Considerando que havia um laço anterior, que o Lázaro já era conhecido do proprietário e que na entrevista [interrogatório inicial] o proprietário fala que aquela família devia um dinheiro a ele...
Nós não descartamos a hipótese de que ele tenha realmente usado Lázaro para cobrar a dívida, e em não recebendo, matar aquelas pessoas”, explicou a delegada.
Procurado pela reportagem, Ilvan Barbosa, advogado do fazendeiro, negou as suspeitas e, em tom de ameaça, afirmou que no Brasil não existe prisão perpétua e que seu cliente sairia da cadeia.
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Durante visita íntima, presidiário espanca namorada, que teve traumatismo craniano e morre.
Nicolly Guimarães Sapucci, de 22 anos, foi agredida por Michael Denis Freitas durante uma discussão no Centro de Detenção Provisória em Jundiaí (SP), e morreu no hospital. A jovem sofreu vários ferimentos no corpo e teve afundamento no crânio. Michael cumpria pena por roubo.
Nicolly foi até o local para resolver um boato de que os dois já não estavam mais juntos. Em áudios para uma parente, a vítima expressou o receio de ver Michael. Estava cansada, queria arrumar emprego e viver a vida dela com o filho, de 4 anos. O crime foi motivado por ciúmes.
As mulheres nunca estarão seguras, nem mesmo depois da morte. Veja alguns relatos de casos de necrofilia nos IMLs do Brasil:
Nina Maluf é uma maquiadora funerária, perita judicial e tanatopraxista que atua na área de necromaquiagem e reconstrução facial.
Em 2020, ela denunciou ao Ministério Público e à Polícia Federal membros e administradores de grupos no Facebook em que a necrofilia era não somente incentivada, como também praticada por funcionários de funerárias e dos IMLs de todo o Brasil. O grupo se chamava “Festa no IML”.
Entenda as oito denúncias de abuso sexual feitas contra Neil Gaiman, o autor de Coraline e Sandman:
Um dossiê publicado nesta segunda-feira (13) revelou detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico Neil Gaiman, 64. Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022.
Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.
A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.