Jovem é abusada e torturada pelo próprio namorado e por dois colegas de trabalho, que usaram uma enxada para penetrar seu corpo até atingir o coração, após ela se recusar a fazer sexo com o companheiro.
Aos 19 anos, Enno Farihah havia recentemente se formado na Universidade de Educação da Indonésia e trabalhava na Fábrica PT Ployta Global Mandiri. Ela namorava Rahmat Alim Als Amat Bin Nayudin, um estudante de, à época, 16 anos. Eles estavam juntos havia um mês.
Contudo, Enno havia concordado em se casar com o pretendente que seus pais recomendaram. Em razão disso, teve de terminar sua relação com Rahmat, que, por sua vez, pediu para vê-la uma última vez. Enno concordou, o convidando para ir ao seu dormitório à noite.
Enno estava vivendo numa unidade habitacional fornecida pelo empregador, numa seção reservada às trabalhadoras do gênero feminino. Mesmo assim, foi permitido que Rahmat adentrasse as instalações e ir ao quarto de Enno, onde os dois passaram meia-hora conversando.
Eventualmente, Rahmat passou a despir Enno; no entanto, a moça se recusou a manter relações sexuais com o jovem pelo receio de engravidar. Seu namorado não se conformou com a decisão: ele imediatamente se levantou e saiu do dormitório.
Entretanto, ele não deixou a unidade habitacional. Rahmat foi para a rua entre os dormitórios para fumar. Por volta de 00h30, dois trabalhadores da companhia, Rahmat Arifin bin Hartono e Imam Hapriadi, ambos de 24 anos, o abordaram e começaram uma interação.
Após um tempo conversando, a dupla o convenceu a “apresentá-los” à sua namorada. “Basta a estuprar! Ela não será sua namorada no futuro de qualquer jeito”, incitou um dos rapazes. Assim, o trio adentrou o dormitório feminino, cujo portão foi deixado destrancado.
Infelizmente, Enno também havia trancou a porta de seu quarto, e os três facilmente adentraram o recinto e a encontraram dormindo em sua cama. Os dois trabalhadores a reconheceram: a jovem rejeitara ambos em diversas ocasiões. Enfurecidos, deram início ao ato sádico.
Imam a jogou no chão e começou a sufocá-la com um travesseiro. Munidos de uma enxada e um garfo, ele e o colega de trabalho a estupraram violentamente enquanto faziam cortes em seu rosto. O jovem, mesmo perturbado pela cena, mordeu os seios e pernas de Enno.
Depois de um tempo torturando a vítima, que já estava inconsciente, o golpe fatal foi a inserção do cabo da enxada no órgão genital de Enno: o objeto foi afundado no corpo da moça a chutes. O cabo avançou 60cm no organismo da jovem, rompendo a maioria de seus órgãos vitais.
O cabo lesionou a cavidade abdominal e a pelve, rompeu o coração, estômago e pulmões e causou uma hemorragia interna na cavidade torácica. A necropsia revelou que a causa da morte fora o empalamento e um trauma no pescoço ocasionado pela violência dos envolvidos.
O grupo tentou ocultar o cadáver com cobertores e travesseiros, juntamente a uma limpeza rápida da cena; contudo, após o corpo ser descoberto por colegas de Enno, a investigação, auxiliada por uma quantidade abundante de esperma no quarto, foi rápida.
Em três dias, todos os suspeitos foram presos. Os trabalhadores da fábrica foram condenados à pena de morte por homicídio qualificado e estupro. O namorado da vítima, por ser menor quando do cometimento do ato, recebeu uma pena de 10 anos de prisão.
O último post de Enno no Facebook mostrou que, menos de uma semana antes de sua morte, ela tinha de lidar com situações de constrangimento, possivelmente ocasionadas por seus assassinos: “Me respeite, também é para seu próprio bem”.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.
O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.