É com muita satisfação que anuncio, em primeira mão, a convocação da reunião inaugural do novo Conselho Superior do Cinema para o dia 2 de setembro.
A pauta principal é a definição de um plano com diretrizes e metas para o audiovisual brasileiro para os próximos cinco anos, com foco na expansão da produção nacional em todos os segmentos de mercado e a garantia da regionalização do fomento ao setor audiovisual,
sempre tendo como base os inegociáveis princípios da Integridade e da transparência no uso dos recursos públicos.
Vamos estimular novos produtores, artistas e técnicos de todo o país.
Pretendo ainda, junto aos membros do Conselho, avançar nas discussões para garantir a promoção da acessibilidade plena aos conteúdos audiovisuais por pessoas com deficiência visual ou auditiva, seja nas telas de cinema, na televisão ou nas plataformas de streaming.
Seguimos trabalhando. O compromisso do Governo Federal é não deixar ninguém para trás.
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É inacreditável que estejamos discutindo os motivos de não se autorizar verba pública da Cultura para um evento que se propõe a falar sobre política, num combate a um fascismo imaginário.
Deveria ser mais do que evidente que verbas da cultura não podem ser desviadas para outras atividades alheias à cultura.
As décadas de aparelhamento ideológico dos mecanismos públicos da Cultura deixaram a elite sindical que sequestrou a pasta para fins políticos muito mal acostumada.
Por muito tempo, a elite artística sindical, que dominava a máquina pública da Cultura, gozou dos privilégios e do clientelismo governamental.
O presidente Bolsonaro rompeu com esse hábito vil, e implementou uma política pública focada em tirar a cultura do palanque político/ideológico e devolvê-la para as praças, ruas, escolas, para o campo e para as vilas, devove-la para sua excelência, o homem comum.
Esse resgate cultural causou extremo desconforto para quem antes gozava dos confortos e dos privilégios advindos do monopólio sindical. A gritaria que vemos é só a reação raivosa de quem não pode mais manter esses privilégios às custas do povo.
A sociedade já não tolera mais essa empáfia arrogante de meia dúzia de celebridades, que hibernavam nas últimas décadas, aquelas em que o país foi saqueado e destroçado por uma agenda ideológica que visa implementar um regime totalitário e sanguinário.
Suas opiniões e ideias valem tanto quanto a vidinha superficial e vazia que levam, envolta de todos os slogans circulares e tediosos do momento.
Essa beautiful people está pouco se importando com nosso povo, tudo não passa de mais uma encenação teatral de falso virtuosismo.
É o palco narcisista dos ególatras, o palco em que eles podem se autocongratular, se autobajular e mostrar, uns para os outros, que eles são “magnânimos”.
Ontem tivemos a reunião com o Comitê Gestor do FSA e foram discutidos os seguintes temas:
- O estabelecimento de objetivos e diretrizes estratégicos;
- O estabelecimento de metas de desempenho alinhadas aos objetivos estratégicos;
- Os limites das disponibilidades financeiras do FSA;
- A capacidade operacional da ANCINE e da SAV;
- A situação da pandemia de COVID-19;
- As necessidades do setor para a retomada da economia doAudiovisual no cenário pós Covid-19;
- A garantia ao desenvolvimento regional.
Essas diretrizes orientarão as reuniões com o setor para definirmos o investimento de cerca de R$400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais) que estão disponíveis para novas ações.
Por décadas, a Cultura do país foi sequestrada por uma mistura nefasta de sindicalismo e monopólio artístico, que contava com gordas verbas públicas e a total ausência de um mínimo de controle e probidade com o dinheiro do contribuinte.
O presidente Bolsonaro rompeu com o antigo clientelismo sindical e monopolista, que dominavam a máquina pública, ao devolver os mecanismos de fomento à cultura ao homem comum.
Era mais do que esperado que essa elite sindical e monopolista reagisse agressivamente contra esse resgate popular da cultura. Era mais do que esperado que eles não aceitariam o movimento que interrompe o sequestro político/ideológico da cultura.
Sou muito grato a Deus, por tudo em minha vida. Durante todos esses anos, fui abençoado com trabalho, sucesso e conquistas. Mas, de toda essa chuva de bênçãos, o maior milagre é o amor.
Com o amor ao meu lado, pude perceber q a verdadeira riqueza, o verdadeiro sucesso, é estar com quem a gente ama.
Muita gente acumula o q pensa ser riqueza, mas que, na verdade, é só dinheiro. Na vida, tenha sempre a certeza d deixar o amor entrar antes da riqueza e do sucesso.
Seja o amor por você mesmo, por alguém, por sua família, pelo que você faz ou pelos seres que habitam esse planeta junto conosco. Porque o amor é uma raiz forte, uma base sólida.