1. Em quase três anos de Governo, presidente promove corrosão da democracia, quebra pactos sociais do Brasil e, seguindo o modelo ultradireitista de outros países, ameaça um legado de 36 anos de regimes democráticos. Siga o fio bit.ly/36OqIV3
2. Sua estratégia para enfraquecer as instituições e permanecer no poder torna-se cada vez mais evidente à medida que sua popularidade diminui e as eleições de 2022 parecem mais claras no horizonte.
3. As redes de comunicação do bolsonarismo são um capítulo à parte. A aversão do presidente à imprensa o fez fechar um círculo com sites e redes de televisão que o apoiam incondicionalmente —e recebem melhores verbas publicitárias estatais por isso
4. A verborragia calculada para atormentar adversários e incomodar as instituições ajuda a desviar a atenção. É o método adotado desde que assumiu a presidência.
5. Enquanto distrai a opinião pública, Bolsonaro muda leis por atos institucionais que não dependem do Congresso. Entre os exemplos mais emblemáticos, a facilitação do acesso à armas e os ataques sistemáticos ao meio ambiente
6. Se suas táticas discursivas parecem uma cópia das empregadas por Donald Trump, sua metodologia mais poderosa é, paradoxalmente, a mesma que a adotada pelo chavismo: garantir a lealdade dos militares.
7. As salas de aulas e as universidades também têm sido uma frente de batalha para Bolsonaro. Segundo ele, estão cheias de esquerdistas pregando o comunismo. O Governo, que tentou interferir até nas eleições de reitores, passou a intimidar professores críticos ao Governo
Ao vivo | CPI ouve ex-secretário de Comunicação do Governo Fábio Wajngarten. Siga bit.ly/2RIetoS
Ao vivo | Wajngarten: "Se tivesse ocorrido qualquer interferência [na Secom], eu teria pegado minha mala e voltado para minha empresa". Siga bit.ly/2RIetoS
Ao vivo | Wajngarten diz que falas negacionistas de Bolsonaro impactam na comunicação, mas não de maneira isolada. Siga bit.ly/2RIetoS
Ao vivo | CPI da Pandemia ouve o presidente da Agência de Vigilância Sanitária; siga bit.ly/3y3CcAv
Ao vivo | Barra Torres confirma reunião para alterar bula da cloroquina: "Eu disse que isso não tem cabimento"; siga bit.ly/3y3CcAv
Ao vivo | Barra Torres diz que posição de Bolsonaro contra a vacinas contraria o que a Anvisa preconiza: "Falar contra a vacina não guarda uma razoabilidade histórica"; siga bit.ly/3y3CcAv
Na quarta, o ex-ministro Nelson Teich admitiu em seu depoimento não ter autonomia na Saúde e disse ter deixado a pasta pela insistência do presidente em recomendar o uso indevido de cloroquina
Ao vivo | CPI ouve ex-ministro da Saúde Mandetta sobre a gestão da pandemia. Acompanhe bit.ly/3tjxpHs
Ex-ministro da Saúde e presidenciável, demitido pelo Planalto, diz que Bolsonaro estava convencido de que governadores queriam minar sua candidatura em 2022 com medidas contra a pandemia bit.ly/3xVOw5Y
No ano passado, Mandetta escreveu um livro sobre os bastidores de sua gestão no qual faz duras críticas ao Governo que integrou bit.ly/3xKqPx7