Cachorros são mortos eletrocutados pelo governo de Barras, em Piauí.
Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o Centro de Zoonoses de Barras, cidade localizada a 130 km de Teresina, pela prática de eletrocussão de animais.
O vizinho que fez a denúncia afirma a prática, e compartilhou vídeos que mostram os aparelhos que seriam supostamente utilizados na realização do ato.
O homem afirmou que diariamente o sacrifício desses animais tem acontecido, e que inclusive da sua casa ele consegue escutar o barulho dos cachorros sofrendo no momento em que são eletrocutados.
Elivelton Luís, veterinário responsável pelo Centro de Zoonoses, chegou a confirmar a prática em entrevista, mas em seguida negou a informação passada anteriormente.
Se isso acontecia, era antes. Agora, o procedimento é todo regulamentado. Não há sacrifício de animais eletrocutados. Nós seguimos protocolos e usamos a medicação recomendada", diz o veterinário.
A prefeitura da cidade se pronunciou por meio de nota, afirmando que os animais mortos são aqueles que tiveram dois testes positivos para leishmaniose -o calazar-, e que "o sacrifício é inevitável, porque além dos cães, as pessoas podem ser contaminadas.
"O manual de eutanásia recomenda as drogas para o processo. O choque elétrico já foi abolido, é considerado maus-tratos aos animais. Nós fiscalizamos isso e há muitos colegas que denunciam, porque muitas prefeituras, não todas, ainda adotam essas práticas..
O que não deixa de ser um crime de maus-tratos. Hoje, os medicamentos utilizados são o cloreto de potássio e a ketamina, recomendados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária", disse o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Piauí, Anísio Ferreira.
A ketamina ou cetamina é uma medicação para sedação do animal, utilizada para que ele não sinta dor, e o cloreto de potássio é responsável por fazer o coração do animal parar. Porém, ele causa extrema dor ao cão, devendo ser usado somente após a anestesia.
O Conselho de Medicina Veterinária diz que o ato praticado pela Prefeitura e Centro de Zoonoses de Barras é considerado maus-tratos. O delegado responsável informou que o caso está sendo investigado, e que há grandes indícios de que os animais são realmente mortos dessa forma.
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