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🔴🎥 AO VIVO I AO VIVO I Airton Antônio Soligo (Airton Cascavel), ex-assessor de Pazuello

Empresário é considerado ‘ministro de fato’ na gestão de Pazuello. Depois de passar pelo Ministério da Saúde, Airton Antonio Soligo, conhecido como Airton Cascavel atuou como secretário de governo em Roraima brasildefato.com.br/2021/08/05/ao-… via @redebrasilatual

Airton Cascavel negociou com Bolsonaro apoio a candidato nas eleições de 2020 em Boa Vista. Assessor de Pazuello na Saúde foi deputado pelo mesmo partido que Bolsonaro na Câmara dos Deputados nos anos 90 brasildefato.com.br/2021/08/05/air…

#CPIdaCovid I Airton Cascavel diz que conheceu Eduardo Pazuello durante a intervenção federal em Roraima, em 2018. O ex-ministro da Saúde e o empresário foram secretários na gestão do governo estadual

Cascavel diz que Pazuello, com "estilo militar", o convidou por telefone para o Ministério da Saúde. Afirma que foi convidado para ser "colaborador eventual", diz ter "doado seu tempo", sem a perspectiva de ser nomeado. [+]

"Levei só três roupas pra Brasília". Mesmo assim, admite ter participado da primeira reunião do centro de comando do Ministério da Saúde, ainda na gestão do ministro Nelson Teich. À época, Pazuello era secretário-executivo da pasta

Airton Cascavel disse que foi deputado federal pelo antigo PPS (hoje Cidadania). No entanto, no pleito de 1998, quando elegeu-se para a Câmara, ele era filiado ao extinto PPB.

A sigla era a mesma que o atual presidente Jair Bolsonaro integrava naquela época. Cascavel transferiu-se para o PPS apenas no ano seguinte, em 1999. Acompanhe ao vivo a #CPIdaCovid

Cascavel disse que foi deputado pelo antigo PPS (hoje Cidadania). No entanto, no pleito de 1998, quando elegeu-se para a Câmara, era filiado ao extinto PPB. A sigla era a mesma que Bolsonaro integrava na época. Cascavel transferiu-se para o PPS apenas no ano seguinte, em 1999.

"Vim pensando em ficar 10 dias. Depois, fui convidado pelo ministro Teich. Fiquei ali naqueles 4 dias, não estava em lugar nenhum no Ministério", diz Cascavel.

O empresário foi nomeado depois de ter liderado reuniões como representante do Ministério da Saúde.

Airton Cascavel, que foi assessor do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse aos senadores que é preciso ver “as coisas boas também” que foram feitas pelas Forças Armadas, em Manaus, e citou o transporte de pacientes para outros estados.

Segundo a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), Cascavel esteve quatro vezes em Manaus dentro de um mês, antes do colapso sanitário de janeiro de 2021. Pelo menos 20 pessoas morreram por falta de oxigênio na capital amazonense.

“A política ideológica do Ernesto Araújo [ex-ministro das Relações Exteriores] não permitiu que aviões pousassem na Venezuela, 2h de Manaus, e voltassem. Enquanto isso, as pessoas morriam por falta de oxigênio”, afirmou Omar Aziz (PSD-AM).

Segundo Cascavel, a solução do governo federal foi enviar nove caminhões a Manaus com oxigênio. No caminho, enfrentaram atoleiros na BR-319.

Cascavel diz que a ajuda promovida por artistas para financiar o transporte de oxigênio a Manaus foi “mais midiática”. “Não foram só os caminhões, foram várias ações em vários modais. (...) A questão dos atores foi mais midiática.”

Acompanhe a CPI no BdF: bdf.sh/t/g2v20

“Ontem a CPI recebeu a notícia de que a Polícia Federal vai instaurar um inquérito contra a CPI por suposto vazamento de notícias sigilosas”, afirmou o senador @randolfeap (Rede-AP).

“Ontem à noite, o senhor presidente da República divulgou abertamente um inquérito sigiloso. Aproveito para perguntar ao senhor Anderson Torres, ministro da Justiça, a que horas será anunciada a abertura de inquérito contra o presidente ?”, questionou o vice-presidente da CPI.

“Não iniciei nenhuma atividade de maneira informal”, afirmou Cascavel, que atuou durante meses como assessor no Ministério da Saúde. Ele estava entre as figuras da pasta desde a gestão do ex-ministro Teich, mas só foi nomeado para o cargo em junho de 2020, na gestão Pazuello.

"A vacina é o único caminho para salvar vidas. Por que o governo não investiu nisso? Por que não tomamos providências com a vacina? Por que não investimos em informação para a população?", questionou o senador Eduardo Braga na sessão da CPI da Covid.

#DestaqueDaCPI | O vice-presidente da CPI da Covid fala em aparelhamento da PF, ao citar inquérito aberto contra a CPI, sob suspeita de vazamento de dados sigilosos.

Acompanhe no Brasil de Fato: bdf.sh/t/g2v20

CPI da Covid entra em pausa de 30 minutos.

Airton Cascavel afirma que politização da vacina foi o motivo que emperrou as tratativas para aquisição de imunizantes contra a covid-19. Ele não diz, no entanto, quem foram os responsáveis por tal politização.

“O senhor estava no âmbito do Ministério da Saúde, recebia prefeitos, governadores, senadores, sem função pública designada. Existe um crime, um tipo penal para isso”, afirma Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sobre o crime de usurpação da função pública.

“O senhor viu que era picaretagem, mas Roberto Dias sentou com Dominguetti”, destacou @elizianegama. Dias se encontrou com Dominguetti, em 25/02. Na ocasião, Dias teria pedido propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca e Dominguetti teria oferecido 400 milhões de doses.