Eu sou o @hernandesraph, repórter que cobre cibersegurança na Folha, e assumo este perfil temporariamente para falar um pouco desse negócio de hack, urna, TSE, eleições e geladeiras.
Siga o fio ⬇️ que explica a confusão toda.
Ataques ao site ou a outros sistemas do TSE aconteceram. Provavelmente há tentativas neste momento. É da natureza da internet.
E há, sim, muitas vulnerabilidades ali. Como há em todo sistema. A questão é a complexidade e o que dá para fazer com elas -no geral, não muito.
É bem frequente ver sites de governos, em todas as esferas, sofrerem todo tipo de ataque. Seja para expor dados mal protegidos, seja só para mudar a cara do site... No geral, essas ofensivas são inócuas e facilmente corrigidas.
É preocupante que aconteçam e o assunto merece atenção, claro, mas é o tipo de coisa com a qual um profissional de tecnologia lida o tempo inteiro.
Só que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
A máquina de votar não está online, então é meio absurdo pensar em chegar até ela pela web.
Se você tem uma lâmpada inteligente em casa, por exemplo, grandes chances de que ela já tenha sido hackeada.
A partir daí são várias possibilidades: pode não dar nada mais sério, pode ser vetor para outros ataques...
Uma coisa que não pode acontecer: dar ao hacker acesso ao conteúdo da sua geladeira.
Colocar esses sistemas para funcionar, ou seja, substituir as versões reais, são outros quinhentos. Além de vários bloqueios, é gritante para quem administra o sistema quando há modificação. Há, literalmente, listas com o histórico de alterações.
Sempre vai ter gente tentando atacar os sistemas e o propósito da segurança é barrar as ofensivas e corrigir os estragos.
Detectar e corrigir eventuais problemas, inclusive, significa que a segurança funcionou.
Significa dizer que não há espaço para melhora em segurança, transparência? Não. Como dito no começo, nada é 100% seguro e a realidade da área de cibersegurança é de uma necessidade por melhora constante.
Mas, aqui também, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
✊🏾 AFROFUTURISMO JÁ | Você conhece Milton Barbosa e Regina Lúcia dos Santos? Os dois são homenageados em um trecho do documentário “AmarElo - É Tudo pra Ontem”, do rapper @emicida
SIGA O FIO E SAIBA MAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DELES PARA O MOVIMENTO NEGRO 👇
📷 Keiny Andrade
Pedro Henrique gritou pelo avô quando brincava na rua. Milton foi até o neto prevendo briga de criança, só que não: 'Chamou para me apresentar aos amigos, dizer que eu estava no Google'. O menino pesquisou também o nome da avó e não deu outra. Encontrou farto material sobre ela.
Os avós de Pedro Henrique são referências da luta antirracista:
👨🦳 Milton ajudou a fundar o Movimento Negro Unificado, nos anos 1970;
👵 Regina coordena o MNU em São Paulo, onde atua há mais de 20 anos.
Na #CPIdaCovid, Cascavel afirma que atuou na informalidade porque pandemia atrasou sua nomeação. Disse que as pessoas exageram seu papel naquele momento e afirmou que apenas ajudou na desburocratização, em momento de grande necessidade.
"Não houve coordenação [pelo Governo Federal] no ápice da pandemia. É como dizer 'toma que o filho é seu' [...] o governo [federal] lavou as mãos", diz Simone Tebet ao empresário Airton Cascavel; acompanhe no🧶e na Folha: bit.ly/3lyRI3v
CPI da Covid ouve nesta quarta (4) o coronel da reserva Marcelo Blanco, que estava em jantar da suposta propina. Acompanhe ao vivo no fio🧶e na Folha bit.ly/3lw62Kk
CPI abre sessão para ouvir tenente-coronel que participou do 'jantar da propina'; acompanhe ao vivo em bit.ly/37m6nXr
Coronel Marcelo Blanco, que levou o PM Luiz Paulo Dominghetti ao encontro com o então diretor de Logística, Roberto Ferreira Dias, para o jantar em que houve suposta propina abre seu depoimento falando da família, infectada com Covid-19; acompanhe bit.ly/37m6nXr
A medalha vai para a coleção de Ana Marcela Cunha! Eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratona aquática, a baiana acumula 12 pódios em mundiais 🥇🥳🇧🇷