Você sabia que existe uma comunidade chamada “NAMBLA”? As pessoas que participam dela são a favor de um relacionamento sexual entre um homem adulto e uma criança.
A NAMBLA, sigla para North American Man/Boy Love Association (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos), foi fundada no dia 2 de dezembro de 1978 por David Thorstad, um historiador e ativista político pró-pedofilia.
Especificamente, ele era a favor da pederastia, que é o relacionamento sexual entre um homem adulto e garotos pberes ou na adolescência. A fundação da NAMBLA estava ligada a um grupo que aliciou meninos de 8 a 15 anos para engajá-los em atividades sexuais.
Em dezembro de 1977, 24 homens foram presos e denunciados por mais de 100 crimes envolvendo estupro de menores. O grupo atraía os garotos para uma casa em Boston, Massachusetts, ofertando drogas e videogames, e os fotograva enquanto praticavam atos libidinosos.
As pautas da associação incluem abolir e/ou reformar a legislação relativa à idade de consentimento e à criminalização de envolvimento sexual entre adultos e menores. Também lutaram pela libertação dos indivíduos presos por condutas sexuais pedófilas que não envolveram “coerção”.
No site da associação, eles se descrevem como uma “organização política, pelos direitos civis e educativa”, com objetivo de “acabar com a extrema repressão que sofrem os homens e garotos que mantêm relações mutuamente consentidas”. Seu lema é “liberdade sexual para todos”.
A NAMBLA foi acusada de estar envolvida no desaparecimento de um garoto de 6 anos e, 1982 e, mais tarde, em 2000, pela morte do filho de um casal de Boston. Mas não foram condenados em nenhum dos casos.
Contudo, alguns de seus membros foram acusados e até presos por crimes contra menores. Em 1996, um indivíduo foi preso por distribuir pornografia infantil e estuprar um menino de 8 anos. No mesmo, um dos diretores foi julgado por se masturbar em frente a um garoto de 12 anos.
Em 2005, 8 homens, dos quais pelo menos três eram associados ou tinham laços com a NAMBLA, foram presos: 7 por planejarem viagens para o México para manter relações sexuais com meninos, e um último por distribuição de pornografia infantil.
O grupo editou algumas publicações, incluindo a mais famosa e duradoura revista sobre pedofilia: a “NAMBLA Bulletin”, publicada entre 1980 e 2005, que incluía notícias, relatos, artigos de opinião, fotografias, crítica cinematográfica, musical e literária, e cartas dos leitores.
Membros da associação já declaram que “os pedófilos sem afiliações organizadas que são a verdadeira ameaça para as crianças”, e que a NAMBLA não é a favor de nenhuma prática que viole a lei, conforme consta de seu site, que promove a relação entre adultos e crianças.
Atualmente, a NAMBLA se resume a um grupo de poucos entusiastas que ainda fazem publicações no site oficial da associação, incluindo notícias e artigos relacionados à pedofilia. Também alegam publicar um boletim carcerário aos que consideram injustamente presos.
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Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.
Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.