“19/09/2021
Em greve de fome desde a prisão,no dia 3 de setembro,a situação da saúde do jornalista cearense Wellington Macedo preocupa a direção da Penitenciária do Distrito Federal II (Papuda 2) em Brasília, onde se encontra preso.
Apenas bebendo água (e água da torneira), o
jornalista está sem comer há 15 dias. De cabelo e barba grandes, cerca de 10 quilos mais magro, Wellington Macedo estaria bastante deprimido e quase irreconhecível.
A gravidade do caso já chamou atenção do diretor da penitenciária. O delegado Johnson Kenedy Monteiro teria
ido 5 vezes na cela do jornalista para demovê-lo da greve de fome. Wellington, evangélico, pediu (e recebeu) apenas uma Bíblia Sagrada, que passa o dia a ler em silêncio.
Aos advogados, Wellington Macedo falou muito bem do tratamento que recebe dos agentes prisionais. Jornalista
investigativo, com muitos amigos no mundo policial,recebeu o apoio de muitos policiais militares q foram até a penitenciária prestar solidariedade e garantir proteção. O fraterno acolhimento dos policiais,faz Wellington Macedo sentir “um pouco melhor”, mas o clima é inconsolável.
Agendamento da videoconferência.
O jornalista está incomunicável. Não recebe visitas nem da família. E até agora teve apenas dois contatos com seus advogados — um presencial, no dia 4/09, quando escreveu bilhete para a esposa Andressa Aguiar; e outro por videoconferência, no dia
18/09, quando apareceu debilitado e com aspecto muito abatido.
A videoconferência não foi gravada por proibição judicial. E nem print foi permitido fazer. Wellington chamou a penitenciária de “pior lugar do mundo” e insistia “não ter cometido nenhum crime para continuar preso”.
Afirmou também escutar todos os dias brigas entre detentos; não conseguir dormir; e que lhe restava ler a Bíblia.
Aos advogados, Wellington Macedo também negou o fim da greve de fome. “Ponha-se no lugar do Wellington”, comenta amigo de longas datas, “primeiro, ele ainda não teve
acesso aos autos da acusação; segundo, essa acusação estaria baseada na Lei de Segurança Nacional, como outros casos do mesmo inquérito; terceiro,essa lei de Segurança Nacional não existe mais, foi recentemente revogada; quarto, não há a quem ou onde recorrer.”,conclui.
O quadro
é sufocante. É desconhecida a acusação.E o processo,além de parado, está sem grau de recurso. Por isso,a depressão é crescente. Com a saúde de Wellington Macedo debilitada devido a greve de fome, agora seus advogados preparam petição por documentos médicos sobre o quadro de saúde
do jornalista, com vistas a um terceiro pedido de soltura.
Já foram impetrados dois pedidos de soltura. Um,por meio de habeas corpus, foi protocolado logo que ele foi preso, mas negado pelo ministro Luís Roberto Barroso,que alegou não poder suspender decisão monocrática de outro
colega ministro. O outro, um pedido de relaxamento de prisão, foi protocolado no dia 13/09. Endereçado ao ministro Alexandre de Moraes, encontra-se ainda sem sentença.
Perda de objeto
Wellington Macedo foi preso no âmbito do polêmico inquérito que investiga supostos “ataques
antidemocráticos” no último 7 de setembro. O jornalista entrou na mira do inquérito comandado pelo ministro Alexandre de Moraes, após divulgar entrevista com o cantor Sérgio Reis sobre o movimento dos caminhoneiros em seu canal no YouTube, q se encontra bloqueado.
Mônica Holanda
é advogada de Wellington Macedo
A advogada do jornalista,Mônica Holanda, aponta perda de objeto:“Veja. O 7 de setembro aconteceu pacificamente.A multidão compareceu de forma espontânea,sem ajuda financeira,apenas por convocação. O objeto do inquérito, a participação do jornalista
na organização financeira dos atos alegadamente anti-democráticos, portanto, não existe e nunca existiu”.
Na visão da advogada, “não houve lesão real ou potencial à segurança do país, nem atentado contra as instituições, pois o jornalista apenas noticiou opiniões e críticas
legítimas feitas por outros”.Ela também lamentou o fato de “uma lei da ditadura ser usada em nome da democracia”,e alertou:“Agora cabe ao ministro Alexandre de Moraes soltar o jornalista e arquivar o inquérito, sob pena de ter um cadáver nas suas costas e assim gerar um mártir da
insatisfação presente contra decisões do STF”.
A greve de fome é resistência pacífica,existe há séculos como recurso extremo por presos políticos.Foi depois de uma greve de fome de presos políticos em
1979,que o Congresso Nacional aprovou a Lei de Anistia no Brasil.É uma escolha
de alto risco, porque são grandes as chances de contrair doenças ou de morte por inanição. A resistência depende da quantidade de gordura corporal. Em geral, depois de cinco dias o jejum começa a oferecer riscos à saúde, porque o organismo passa a gerar mais compostos tóxicos. Em
média, o jejum é fatal depois de 60 dias. Por isso, já ocorreram casos em que governantes recorreram à força para alimentar grevistas.
A Procuradoria Geral da República também aponta no mesmo sentido, da perda do objeto. Na semana passada, Augusto Aras pediu que o STF não mais
julgue ações baseadas na Lei de Segurança Nacional, após a revogação e sanção da LSN pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República. “A lei caducou”, diz a advogada. “Apesar de aplicada em ‘vacatio legis’, não há como negar a lei nova, nem a revogação na íntegra da lei
anterior”, detalhou.”
(Instagram).
@plantao_24_horas_ce
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Não sou Charlatão. Sou Médico com mais de 200.000 prontuários de pacientes atendidos por mim ao longo de aproximadamente 45 anos de atividade profissional. Nessa Pandemia Covid-19 utilizo a Ivermectina, Hidroxicloroquina como
Profilaxia tanto para mim, meus familiares e centenas de amigos. Sabe Vossa Excelência quantos foram acometidos da Doença? Zero. Também no início da sintomatologia da Covid-19, independente de exame laboratorial pois a Clinica é soberana, outras centenas de pacientes os tratei
com Ivermectina, Azitromicina, Ivermectina. Sabe Vossa Excelência quantos deles morreram ou foram entubados? Zero. Se prescrevesse para estes apenas Dipirona ou água como dito por Vossa Excelência, seria o meu resultado Zero? Na Medicina como no Amor Excelência, nem nunca nem
Mas afinal o que o Abraham Weintraub fez durante sua gestão à frente do MEC?
Eis alguns exemplos 👇🏻
ProjetoSinais: Projeto-piloto beneficiando crianças a partir de 6 anos, adolescentes, adultos e idosos em 5 cidades. O objetivo é assegurar desenvolvimento, autonomia e integração da pessoa surda na sociedade. O Brasil tem atualmente 10 milhões de surdos.
Novos Caminhos:
Gestores da educação se reuniram para discutir a ampliação da formação técnico-profissional no Brasil em 2020. Investir nessa capacitação é uma necessidade de mercado e aumenta a possibilidade de emprego para os jovens.
Finalmente, os grandes juristas do país começam a se manifestar contra as arbitrariedades e autoritarismo do 5TF.
O jurista Evandro Pontes foi entrevistado pela colunista Ana Paula Henkel, para falar sobre os recentes fatos
envolvendo o Supremo Tribunal Federal e os atos de seus ministros que levaram a uma enxurrada de pedidos de impeachment.
Mestre e doutor em Direito Societário pela USP, Evandro Pontes defendeu que há um golpe de Estado em curso. De fato, Pontes defende que o golpe já ocorreu.
Pontes iniciou a entrevista afirmando que “estamos assistindo a uma quebra constitucional irreversível. O STF já cruzou linhas que constituem verdadeira atividade paraestatal”. Após uma explicação de como se define um golpe de Estado, ele afirmou: “Ora – para mim é claro e mais
“Escutei agora no radio uma jornalista dizer q o Brasil só conseguiu vacinar 5% da população enquanto q Israel já vacinou 50% da população e o Chile 15%.
Por curiosidade pesquisei alguns dados.
O Brasil tem 220 milhões de habitantes e 5% corresponde a 11 milhões de habitantes.
O Chile tem 20 milhões de habitantes e 15% corresponde a 3 milhões de habitantes.
Israel tem 9 milhões de habitantes e 50% corresponde a 4.500 milhões de habitantes.
Ou seja o Brasil já vacinou mais do que o Chile e Israel juntos.
Já vacinou quase o dobro que eles vacinaram.
Extensão territorial:
Brasil 8.500.000 km2.
Chile 757.000 km2
Israel 22.000 km2
Este número de Israel corresponde ao tamanho do Estado de Sergipe, o menor Estado do Brasil.
Só dentro do Estado do Maranhão cabem 15 Israel.