A família do assassino Alexandre Nardoni, que matou a própria filha, não quer que os mesmos roteiristas do filme de Suzane Richthofen façam uma série sobre o caso Isabella.
Raphael Montes e Ilana Casoy, autores e roteiristas dos filmes e livros sobre o caso Richthofen, estão desenvolvendo uma série sobre o caso Isabela Nardoni. Porém, a família Nardoni não está concordando com a criação da série.
A produção terá 6 episódios iniciais, abordando a morte da menina de apenas 5 anos, Isabella de Oliveira Nardoni, que foi jogada do sexto andar de um prédio no distrito da Vila Guilherme, localizado em São Paulo, no dia 29 de março de 2008.
O caso ganhou grande repercussão e gerou comoção nacional. Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, pai e madrasta da garota, foram condenados por homicídio doloso qualificado.
Segundo o que foi constatado durante o julgamento do casal, a garota foi arremessada do apartamento em que o pai morava com Ana Carolina e outros dois filhos do casal.
Inicialmente, alegaram que tal ato havia sido cometido por um invasor, mas as provas obtidas pela perícia colocaram o casal na cena do crime. Alexandre Nardoni foi sentenciado a 31 anos e um mês de prisão, e Ana Carolina Jatobá a 26 anos e oito meses.
A pena foi maior para Alexandre devido ao parentesco com a vítima, levando a justiça a considerar como um agravante. A série pretende ouvir todas as testemunhas envolvidas, inclusive o pai e a madrasta.
No entanto, a família de Alexandre, que é composta por advogados, pretende impedir a produção da série na justiça, pois alegam que não querem relembrar um caso que já foi marcante.
Com bom comportamento dentro do presídio, Alexandre teve a pena reduzida. Desde 2019, o pai da garota cumpre a sentença em regime semiaberto; já Ana Carolina teve regime semiaberto concedido em 2017, mas perdeu esse direito em 2020 após infringir uma regra do presídio.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.
O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.