Este homem ficou conhecido na internet após postar uma foto ao lado de sua mãe, no velório dela. Mas, infelizmente, ele acabou sendo assassinado: o espancaram e atearam fogo em seu corpo.
José Ricardo Fernandes, de 44 anos, ficou nacionalmente conhecido em agosto de 2019 ao postar uma foto ao lado do caixão de sua mãe, enquanto a velava. Ele atraiu atenção do público e comoveu várias pessoas ao postar a foto com uma legenda desabafando:
“Eu velei e enterrei minha mãe sozinho, eu e o motorista da funerária”. Em outra postagem, José disse: “ela não conseguia mais sentar sozinha, eu que dava banho, trocava a fralda, colocava na cadeira de rodas e arrumava a casa, que isso inspire os filhos a cuidarem dos pais”.
Após a foto viralizar nas redes sociais, José Ricardo recebeu inúmeras mensagens de apoio e comentários de conforto na foto que havia postado. Assustado com a repercussão, ele tentou responder tudo, e dizia que estava de “alma lavada pois a missão dele estava cumprida”.
Em julho de 2020, 1 ano após ficar conhecido por causa da selfie e desabafar no enterro da mãe, José Ricardo foi alvo de ataques de criminosos, sendo espancado e logo depois incendiado. O crime aconteceu dentro de sua própria própria casa em Estrela do Sul, Aparecida de Goiânia.
Segundo a polícia, um homem de 22 anos o agrediu com socos, chutes e pancadas, e a mulher que estava junto, irritada por José não morrer, pegou álcool e ateou fogo no corpo dele.
Vizinhos notaram o fogo na casa, e de imediato acionaram os Bombeiros e polícia. José Ricardo foi socorrido, porém veio a óbito após ter 80% do corpo queimado. Os criminosos, Matheus Teixeira Carneiro, de 22 anos, e Bárbara dos Santos, de também 22 anos, foram presos em flagrante
Ambos seriam indiciados "apenas" por latrocínio – roubo seguido de morte, mas a polícia declarou que iria indiciá-los por "crime de homicídio qualificado em concurso material com furto qualificado", devido à provas e depoimentos colhidos.
Na época em que a foto viralizou, Bárbara havia oferecido ajuda para José Ricardo, já que ele estava recebendo muito dinheiro devido a “vaquinhas virtuais” – já acumulava cerca de R$ 40.000,00 – de pessoas que se sensibilizaram com o caso.
Bárbara foi responsável por divulgar a história da vítima, e também por ajudá-lo nos afazeres domésticos, já que a vítima não tinha mais condições de fazer coisas simples. Com isso, a moça disse que metade do valor recebido seria dado à ela como “pagamento”.
Porém, ela não recebeu a parte que esperava, e com raiva ela procurou por matadores de aluguel em comunidades do Facebook, onde encontrou Matheus, que aceitou fazer o plano por um valor de R$ 2.000,00.
No dia 04/12/2020, Bárbara foi solta pois estaria convivendo com o uso da tornozeleira eletrônica, entretanto o Ministério Público recorreu dessa decisão e denunciou ambos, e a Justiça aceitou a denúncia contra os réus.
Dando início a audiência de instrução ao caso, onde foram ouvidas as testemunhas e os réus. A defesa dos criminosos entrou com um recurso, e o Juiz Leonardo Fleury Curado Dias é quem irá decidir se ambos irão à julgamento de júri popular ou não.
José vivia sozinho, mas tinha um filho de 19 anos junto da ex-mulher; quando perguntados sobre o velório do pai, o filho e mãe declararam que: “Não poderiam arcar com os custos do enterro”.
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Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.