Homem é assassinado após reclamar que a carne está cara.
Wagner de Oliveira Lovato, 40 anos, morava na região metropolitana de Porto Alegre, em uma cidade chamada Alvorada, com cerca de 212 mil habitantes.
Em boa parte de sua vida, trabalhou por conta própria, sendo dono de uma agropecuária por seis anos, mas que chegou a fechar devido à crise decorrente da pandemia.
Logo iniciou um trabalho como taxista, visando adquirir dinheiro para sustentar sua família, composta por esposa, uma filha de 21 anos, um filho de 4 anos e um bebê de dois meses de vida. Infelizmente, o emprego como taxista não deu certo, pois não gerava lucro suficiente.
Logo, Wagner e sua esposa tiveram a ideia de vender salgados e pães na rua. No último 02 de outubro, o ambulante resolveu passar no frigorífico ao encerrar seu expediente. Pretendia levar carne para sua família que o esperava em casa.
Entrou no Shopping das Carnes, um frigorífico que funciona há cerca de três meses e que possui em torno de 32 funcionários Segundo apuração da polícia civil, Wagner havia reclamado dos preços da carne no estabelecimento e saído em seguida sem comprar nada.
Na frente da loja, estava Luciano Monteiro, gerente que estava de folga naquele dia, mas devido a uma festa, encontrava-se embriagado. Ao ver que Wagner saía do estabelecimento sem levar nada, o parou e questionou sobre o motivo pelo qual não havia realizado nenhuma compra.
Já em frente a loja, Wagner conversava quando, um amigo do gerente, se aproximou. O amigo tentou desferir um soco no rosto dele, mas o mesmo se esquivou e tentou escapar. No entanto, foi acertado em cheio por outro soco, que fez com que Wagner caísse e batesse a cabeça no chão.
Desacordado, Wagner teve seu rosto pisoteado pelo gerente. Transeuntes tentaram impedir que os agressores continuassem desferindo golpes contra Wagner e logo chamaram a polícia militar que passava próximo ao local do crime.
Wagner foi levado ao Hospital ainda com vida. No açougue, lavaram o chão sujo de sangue e continuaram atendendo como se nada tivesse acontecido no local.
Os agressores foram detidos e presos em flagrante e seguem aguardando julgamento.
Na noite seguinte, Wagner de Oliveira Lovato foi declarado morto por consequência de traumatismo craniano. O caso está sendo analisado se o homicídio se qualifica como motivo fútil.
Recomendação do dia 👇
Se você se interessa por desaparecimentos e gostaria de assistir a casos inéditos, basta se inscrever no canal da nossa parceira Alê, que também traz curiosidades sobre casos e investigação criminal.
Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.