Vamos ao contexto da época... Em 26/07/2019, Sérgio Moro anunciou a portaria 666, que previa deportação sumária de pessoas investigadas. O fato ocorreu um mês após o @TheInterceptBr ter publicado as primeiras matérias da #VazaJato.
À época, teve gente comemorando...
Logo depois, o deputado Filipe Barros pediu a prisão de Glenn Greenwald. Naquele momento, as redes bolsonaristas em peso passaram a pedir a prisão e extradição do jornalista.
E olha quem repercutiu o pedido de prisão...
Ainda na mesma semana, os bolsonaristas começaram a pedir a prisão da @ManuelaDavila (???)
E, pra variar, olha quem tava lá comemorando...
Essa gentinha que, em 2019, inventou pavão misterioso, transformou a vida da galera do @TheInterceptBr num INFERNO, pedindo a prisão de todo mundo somente por terem feito jornalismo, hoje defende gente criminosa que mente sobre a pandemia, democracia, e tudo mais que for possível
Moral da história: Allan dos Santos e os bolsonaristas estão, agora, colhendo o que plantaram em 2019, quando pediram sem fundamento algum a prisão e deportação dos jornalistas do Intercept.
Extrema direita e boa parte da imprensa hoje fazendo terrorismo com o reajuste médio de 27% que o Governo Federal deu para servidores públicos
Vamos aos fatos:
1⃣ Parte desse reajuste JÁ FOI REALIZADO, pois esse valor já considera 9% dado em 2023 gov.br/gestao/pt-br/a…
2⃣ A despesa do governo Lula com servidores DIMINUIU em relação a Bolsonaro
3⃣ Inflação no Governo Bolsonaro foi 27%. Servidores federais não conseguiram nenhum reajuste nos 4 anos de Bolsonaro
4⃣ Quando professores federais estavam em greve a extrema direita passou SEMANAS criticando o governo por não fechar o reajuste. Agora o reajuste saiu, e criticam o governo por cumprir o negociado
12 de outubro de 2023, dia de Nossa Senhora Aparecida. Bolsonaristas promovem confusão e atacam funcionários da TV Aparecida, o canal da Igreja Católica, dentro do Santuário
Padre da igreja São João Batista, em Jacareí, interior de São Paulo, é alvo de duas senhoras que o criticaram por ter citado Marielle Franco, vereadora e defensora dos direitos humanos assassinada em 2016 no Rio de Janeiro
Um áudio gravado da situação mostra uma senhora descontrolada que grita com o padre para que ele não fale o nome de Marielle Franco dentro da igreja.
"O senhor não vai falar de uma mulher homossexual, envolvida com o tráfico de drogas", grita a mulher