O pior caso de abuso infantil: o caso Baby Brianna, a bebê que foi abusada e torturada todos os dias desde seu nascimento.
Aviso: o presente caso contém descrições de abusos e torturas físicas e psicológicas de um bebê. A leitura não é recomendada para pessoas sensíveis a este tipo de conteúdo.
Brianna Mariah Lopez nasceu no dia 14 de fevereiro de 2002, em Las Cruces, Novo México, EUA. Filha de Stephanie Lopez e Andy Walters, ela passou a viver num trailer com os pais, um tio – Steven Lopez, irmão gêmeo de Stephanie –, outros três adultos e mais duas crianças.
Nove pessoas viviam no trailer no total, incluindo o irmão mais velho de Brianna, que tinha 18 meses à época do nascimento da irmã. Em vez de receber carinho e amor dos residentes, a recém-nascida foi maltratada desde o dia em que entrou na residência.
Inicialmente, seu comportamento comum de bebê era reprovado por gritos constantes. Em pouco tempo, tapas e beliscos foram somados à gritaria. Conforme o choro e sofrimento de Brianna aumentavam, mais excruciantes eram as punições a que era submetida.
Os tapas e beliscos, geralmente promovidos por sua mãe, costumavam acontecer em retaliação ao choro do bebê após ser espancada, chutada e mordida por seu pai e tio. Enquanto os dois riam das torturas à Brianna, Stephanie se incomodava: não com o abuso, mas com a reação da filha.
Nas próximas semanas, a situação foi se agravando. Andy e Steven usavam Brianna como um brinquedo de arremesso pelo trailer. Além disso, ambos começaram a violar sexualmente o bebê: utilizavam lenços umedecidos enrolados num dedo para penetrar seus canais íntimos.
O ápice da perversidade da família ocorreu no dia 18 de julho de 2002. Nessa noite, o pai e tio de Brianna trouxeram engradados de cerveja para casa. Juntamente à mãe da bebê, os três beberam. Stephanie foi dormir por volta das 22h; Andy e Steven aproveitaram para abusar Brianna.
Numa sessão extrema da “brincadeira” em que jogavam o bebê de um lado para o outro, ela bateu com a cabeça no teto do trailer ao menos três vezes e caiu no chão outras duas – tudo isso enquanto chorava desesperadamente e seus algozes riam da situação.
Na manhã seguinte, para a surpresa de zero pessoas, Stephanie encontrou sua filha chorando, com novas marcas de cortes e machucados; contudo, manteve a mesma conduta dos últimos 5 meses e 5 dias e ignorou Brianna, permitindo que o pai da menina trocasse sua fralda.
Mais uma vez, Andy usou a oportunidade para molestar Brianna. Mais tarde naquela manhã, Brianna misericordiosamente sucumbiu aos seus ferimentos: por volta das 11h00, Stephanie percebeu que ela havia parado de respirar e acionou a emergência.
Brianna foi levada ao hospital, mas o procedimento de reanimação cardiorrespiratória falhou e a bebê foi declarada morta. O evento foi inicialmente considerado como uma tragédia pela comunidade, que acreditou na versão de que ela havia caído da cama ou de uma cadeira. Não
Contudo, a necropsia, que foi publicada, logo esclareceu que queda alguma poderia ter causado a quantidade de lesões no corpo de Brianna: ela tinha fraturas nas pernas, braços e no crânio, duas costelas quebradas, sangramento nos nervos ópticos e inchaço cerebral.
Além disso, ela tinha hematomas e crostas visíveis na testa e na cabeça, marcas de mordidas pelo corpo e lesões relacionadas a violações sexuais, incluindo sodômica. A causa oficial da morte foram lesões cranianas e cerebrais. Foi determinado que se tratava de homicídio.
Andy foi acusado de abuso infantil resultando em morte e penetração sexual criminosa de um menor. Stephanie e Steven foram acusados de abuso infantil resultando em morte. A avó e outro tio de Brianna foram indiciados por falha em relatar abuso ou negligência infantil.
Durante o julgamento, iniciado em setembro de 2003, foram esclarecidos outros métodos de abuso de Brianna. O sangramento em seus nervos ópticos derivava de “sacudidas violentas”. As fraturas em seus membros foram ocasionadas por puxões e torções em direções não naturais.
Mais perturbador, Steven admitiu ter estuprado Brianna, e o sangue da filha foi encontrada em roupas íntimas de Andy. Ao fim do processo, Steven e Andy foram condenados por estupro, abuso infantil resultando em morte e outros crimes relacionados aos abusos.
Stephanie, por sua vez, foi condenada por abuso infantil culposo resultando em morte e por outro crime de abuso mais brando; contudo, foi absolvida na acusação de abuso infantil doloso. A avó e o outro tio de Brianna foram condenados pela omissão na denúncia dos abusos.
Andy e Steven foram condenados a 63 e 57 anos de reclusão, respectivamente. Stephanie foi condenada a 26 anos; todavia, ela foi posta em liberdade condicional em 2016, 13 anos após sua prisão, por bom comportamento. Atualmente, ela cumpriu a condicional e continua livre.
Cidadãos da comunidade de Las Cruces financiaram o enterro e funeral de Brianna, e seu túmulo tornou-se um memorial onde ela pôde receber flores, brinquedos e amor pela primeira vez. A família tentou cercear as demonstrações de afeição ordenando que o local fosse engaiolado.
Felizmente, a comunidade não deixou de presentear e preservar sua memória, mesmo coberto por uma gaiola, o memorial da bebê Brianna continua cercado de presentes, amor e esperança de que nenhum recém-nascido passe pela mesma situação.
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.