O caso de Rhuan Maycon, o pequeno garoto que foi assassinado e teve o pênis cortado pela mãe e pela companheira dela.
Na madrugada do dia 31 de maio de 2019, um grupo que jogava futebol em uma quadra de Samambaia, no DF, presenciou uma mulher deixando uma mala em um bueiro. Ao verificarem o interior do objeto, perceberam que se tratava de partes de um corpo e logo acionaram a Polícia Militar.
Rhuan Maycon morava com a mãe, Rosana Auri, e com sua companheira, Kacyla Priscyla. A filha de Kacyla, de 8 anos, também vivia com o casal. Ambas as crianças haviam sido sequestradas pelas mães após os pais conseguirem a guarda na Justiça.
Maicon Douglas, pai de Rhuan, afirma que Rosana se comportava como uma “pessoa normal” até começar a frequentar a igreja evangélica e conhecer Kacyla. Por conter desenhos que considerava “do demônio”, Rosana chegou a queimar roupas de Rhuan.
Durante o processo pela guarda do garoto, a avó materna declarou apoio a Maicon, o que fez Rosana ameaçar atear fogo na casa da própria mãe. Uma tia paterna do garoto também afirmou que a mulher havia “mudado da água pro vinho” após conhecer a nova parceira.
Morando em Samambaia há dois meses, as crianças não frequentavam a escola há dois anos e saíam de casa apenas para irem à igreja. As duas mulheres afirmaram receber “revelações divinas” que influenciavam a rotina de Rhuan e sua irmã de criação.
A filha de Kacyla também apresentou sinais de maus tratos, como calcanhares ressecados e cortes na cabeça. A garota de 8 anos presenciou o assassinato e ajudou os policiais a entenderem o crime antes de ser levada para um abrigo.
Rhuan recebeu a primeira facada pela mãe, enquanto dormia. Kacyla, em seguida, cobriu os olhos e a boca do garoto com um pano encharcado de acetona. Mais três facadas seguintes o levaram à morte. Um inquérito policial revelou que, ao total, Rhuan recebeu doze golpes de Rosana.
Exames confirmaram que ele foi decapitado ainda com vida e teve a pele do rosto retirada pela mãe. O restante do seu corpo foi levado à churrasqueira para ser descartado no vaso sanitário, mas as mulheres desistiram devido à quantidade de fumaça e esquartejaram o garoto.
Um ano antes do homicídio, Rhuan teve seu pênis e testículos removidos em casa, sem anestesia, o que resultou em diversas complicações dolorosas como a dificuldade para urinar, que só acontecia quando o menino estava sob alta pressão.
A justificativa das acusadas para a emasculação foi que Rhuan queria se tornar uma garota. De acordo com o Conselho Tutelar, além dos outros maus-tratos, ele e a irmã de criação também eram obrigados a manter relações sexuais entre eles.
Em um depoimento, Rosana disse que matou o filho porque ele era um “empecilho para o seu relacionamento”, por lembrar o ex-marido. Confessou também que, junto a Kacyla, planejava o ato há um mês. Os investigadores acreditam que a garota de 8 anos era a próxima vítima do casal.
Rosana e Kacyla foram denunciadas por homicídio qualificado, tortura, ocultação de cadáver, fraude processual e lesão corporal gravíssima. Ambas aguardam julgamento no Complexo Penitenciário da Papuda, em celas isoladas após terem sofrido agressões de outras detentas.
Desempregado, Maicon Douglas recebeu ajuda da Justiça do Acre para transportar o corpo e enterrar Rhuan em sua terra natal. A filha de Kacyla reencontrou o pai após 5 anos sem vê-lo e, depois de acompanhamento com psicólogo e assistentes sociais no abrigo, retornou ao Acre.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.
O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.