Adolescente é comida por homens: eles a mataram, esquartejaram, cozinharam a carne dela, comeram com batatas e ofereceram para a inquilina do apartamento. “Foi uma refeição deliciosa”.
Karina Barduchian nasceu na Russia em 9 de Julho de 1992. Aos 16 anos, ela se apaixonou por um vocalista de uma banda de rock, Maxim Golovatskikh, de 20 anos, e eles começaram um namoro após um tempo.
Em 19 Janeiro de 2009 Karina saiu de casa e foi a caminho da escola, no entanto, nunca chegou ao local. Maxim a chamou para seu apartamento em São Petersburgo e lá encontraram um amigo dele, outro jovem de 20 anos, o florista e açougueiro, Yury Mozhnov.
Maxim disse para a namorada tomar um banho. Enquanto Karina estava na banheira do apartamento, Maxim e Yury atacaram e afogaram a jovem. Em seguida, cortaram o corpo dela em vários pedaços.
Ekaterina Zinovyeva, de 21 anos – inquilina de Maxim e amiga dos jovens –, viu que Karina chegou ao apartamento e que todos estavam conversando. Em um momento ela escutou Yury dizer que iria matar Karina, mas ela havia levado na brincadeira, já que todos riram depois.
Também disse em depoimento que havia escutado um barulho estranho no banheiro, mas quando ela levantou-se para ver o que havia acontecido, o barulho parou e Yury apareceu dizendo que ela voltasse para o quarto.
Ekaterina disse também que no meio da noite – no mesmo dia do crime – Maxim e Yury fizeram uma festa com os amigos no apartamento onde moravam e que no dia seguinte, após chegar do trabalho, os jovens a ofereceram um prato de carne com batatas e ela aceitou sem saber o que era.
Maxim e Yury haviam cozinhado a carne de Karina com batatas. Durante a madrugada, os homens esconderam as partes do corpo da jovem em sacos de lixo e espalharam por locais separados da cidade.
A mãe de Karina, Nadya, de 45 anos na época dos fatos, estranhou que a filha não havia voltado para casa e que isso não era um comportamento típico dela, já que Karina sempre mostrou ser uma menina estudiosa e responsável.
Por conta disso, Nadya comunicou à polícia sobre o desaparecimento da filha, começando assim uma longa investigação na busca por Karina. Após vários dias, policiais começaram a encontrar diversas sacolas de lixo com restos mortais em algumas partes da cidade.
E logo a suspeita foi diretamente a Maxim e Yury, uma vez que eles foram as últimas pessoas com quem Karina teve contato. Ekaterina também foi chamada para depor, mas tornou-se testemunha do caso assim que os policiais notaram que ela não havia feito parte do crime.
O vice-chefe, Sergei Strelin – um dos responsáveis pela busca de Karina e prisão de Maxim – disse que “Eles confessaram sua culpa, explicando que estavam bêbados, com fome e estavam desesperados para comer algo” e completaram dizendo que “Havia sido uma refeição deliciosa”.
Após a prisão dos assassinos, foi descoberto por um jornal local que Yury já havia sido condenado por um assalto em 2005 e Maxim havia sido internado em um hospital psiquiátrico no passado, porém teve “alta”.
Em Março de 2009, aconteceu o julgamento dos dois assassinos. Maxim disse que ambos planejaram matar Karina, pois, aparentemente, a jovem havia dado risada ao descobrir que Yury também era florista, o que o deixou com raiva e que também teria sido um dos motivos do crime.
Maxim Golovatskikh e o cúmplice, Yury Mozhanov foram declarados culpados pelos crimes de assassinato e canibalismo, condenados a 19 anos de prisão na Colônia Penal de Ugolki.
Quando estavam sendo retirados do tribunal, a mãe de Karina, levantou-se e gritou para Maxim que ele deveria arder no inferno, além de dizer à imprensa que “Este é o destino desses bastardos e canibais”, chamando Maxim de monstro por seduzir e assassinar Karina junto ao cúmplice.
Após ser condenado, Maxim Golovatskikh foi encontrado morto na prisão, pendurado em uma grade. Junto ao corpo, estava uma pequena nota: “Eu terminei minha vida nesse corpo, agora chegou a hora de ir embora e renascer em uma nova pessoa”.
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.