Mulher é estuprada no metrô enquanto o restante dos passageiros apenas registra o ato em seus celulares e não fazem nada.
Em 13 de outubro de 2021, uma mulher foi sexualmente agredida por mais de 45 minutos em um vagão de metrô na Filadélfia, nos Estados Unidos. Durante todo o tempo em que ocorria o estupro, os passageiros apenas filmaram o ato, sem nem tentarem pedir ajuda ou acionar o 911.
Por volta das 22h, Fiston Ngoy, de 35 anos, começou a assediar uma mulher dentro de um trem da South Eastern Philadelphia Train Authority, no sudeste da Filadélfia. Após a mulher reagir, o agressor decidiu rasgar suas roupas e estuprá-la explicitamente na frente dos passageiros.
Após retirar as roupas da vítima, demorou 8 minutos até finalmente alguém intervir, que foi um funcionário do trem, que, depois de empurrar o agressor, ligou para o 911. A mulher foi socorrida e levada para o hospital para prestar depoimento, enquanto Ngoy foi preso em flagrante.
Ngoy enfrenta acusações de estupro, desvio involuntário de relações sexuais, agressão sexual e outros. Quando listou seu endereço mais recente como um abrigo para sem-teto, foi detido sob fiança de US$ 18 mil (cerca de R$ 100 mil) e teve sua audiência no dia 25 de outubro.
Segundo depoimento, a mulher pegou o trem errado após ter tomado algumas cervejas às 21h15. Por volta do horário mencionado, Ngoy sentou ao seu lado e começou a tocá-la, transformando o ato em estupro às 21h52. O agressor afirma que o encontro foi consensual, mas a mulher nega.
“Havia outras pessoas no trem que testemunharam esse ato horrível, e ele poderia ter sido interrompido mais cedo se qualquer um dos passageiros ligasse para o 911”, disse o porta-voz da agência de trem, John Golden, em um comunicado enviado por e-mail à agência Reuters.
O terrível incidente foi comparado a um episódio da série britânica "Black Mirror", denominado "Urso Branco", no qual a protagonista sofre variadas formas de violência e as pessoas ao seu redor apenas observam e gravam a cena.
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Os garotos que começaram matando animais e depois a matarem pessoas: "2 Guys 1 Hammer", o maior gore da internet.
Igor Suprunyuk, Viktor Sayenko e Alexander Hanzha nasceram em 1988, na Ucrânia; a mídia os retratava como filhos de pais ricos e influentes. Os três frequentavam a mesma escola e eram amigos de longa data.
Segundo entrevistas com os familiares dos condenados, Viktor e Alexander eram alunos exemplares, mas após conhecerem Igor na 3ª série, as notas despencaram. Um professor descreveu Suprunyuk como um menino tímido e introvertido, mas que sempre arrumava briga com outros alunos.
Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
O caso macabro de Christianne Kardec, a mulher que se apaixonou por um defunto:
Formada em psicologia, Christianne Kardec era uma mulher religiosa que levava uma vida aparentemente normal. Residente em Belém (PA), ela era casada com um homem português, com o qual teve um filho.
Seu casamento, no entanto, não durou muito tempo. Em seu perfil do Facebook, Christianne indicou que a infidelidade do seu parceiro resultou no divórcio do casal. Desde então, ela seguia criando e cuidando sozinha de seu único filho.
“Fui dormir no sofá, fugindo de você na minha cama" Ingrid, participante do programa Casamento às Cegas 4, relata ter sofrido abusos sexuais do marido enquanto dormia.
Ingrid Santa Rita, participante da 4ª temporada do reality show Casamento às Cegas, da Netflix, expôs que foi abusada por Leandro Marçal, com quem se casou no programa. O relato foi realizado no episódio de reencontro dos participantes do reality.
Segundo Ingrid, Leandro sofria de disfunção erétil: “O Leandro era brocha”, afirmou no programa. Mesmo com o apoio da nova esposa, em vez de procurar auxílio médico, o homem resolveu lidar com a impotência sozinho, durante as noites, sem o consentimento da mulher.
O acidente radiológico de Goiânia, conhecido como Chernobyl Brasileiro:
No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo, ao vasculhar as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, no centro de Goiânia, viram um aparelho de radioterapia abandonado e logo pensaram em desmontá-lo, separá-lo em partes para vender.
Ao separar as partes que os interessavam, decidiram oferecer o que restou para Devair Alves, dono de um ferro-velho na cidade. Sem saber do que se tratava aquela máquina, Devair decidiu desmontar o aparelho, assim expondo 19,26g de cloreto de Césio-137 (CsCl) no ambiente.
O apresentador de um programa de TV evangélico, que planejava secretamente matar e comer crianças.
Joy Junction era um programa de TV para crianças, popular nos Estados Unidos durante o final da década de 90. Ele era exibido pela rede de televisão CTN (Christian Television Network) e apresentava conteúdo cristão com foco no público infantil.
O programa contava com a participação de um grupo de crianças que interagia com diversos personagens, liderados pelo xerife Don (interpretado por Don MacAllister). Nele, também eram ensinadas boas maneiras, histórias bíblicas e diversos valores cristãos.