É falso que esposa do CEO da Pfizer morreu por complicações da vacina da Covid-19. Myriam Bourla esteve em evento em 10 de novembro, mesmo dia em que supostamente teria morrido. Siga o fio. 🧶 
Myriam Bourla não morreu. O CEO da Pfizer publicou no Twitter uma foto com a esposa em uma premiação de líderes do Atlantic Council, evento que ocorreu no dia 10 de novembro – data em que ela teria supostamente falecido.
Não foram encontrados também registros na imprensa sobre a morte. Também não é verdade que Bourla se recusou inicialmente a tomar a vacina contra a Covid-19. Myriam disse que não tomaria a vacina porque ainda não era a sua vez, e não porque não confiava no imunizante.
ENTENDA: A vacina da Pfizer não é experimental, como afirma o texto. O imunizante foi aprovado em agosto de 2021 pela Food and Drug Administration, agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos.
Em dezembro de 2020, a OMS já havia aprovado o uso emergencial da vacina. No Brasil, o imunizante teve o seu registro concedido em fevereiro de 2021 pela Anvisa. Esse conteúdo é uma parceria com: @redescordiais. 🔎 Confira a checagem completa em: bit.ly/myriambourla.
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