O adolescente que assassinou seu irmão mais novo e afirmou que se sentia ‘’como Dexter’’, um serial killer de série de TV.
Andrew morava com os pais e o irmão de 10 anos, Conner Conley, em Rising Sun, Indiana. Os pais trabalhavam em um hospital na cidade vizinha e era comum que o irmão mais velho ficasse responsável por Conner enquanto eles estavam fora.
Em meados de novembro de 2009, dias antes do assassinato, Andrew tentou suícidio em sua escola e recebeu uma suspensão como punição, já que o ocorrido era uma ‘’publicidade ruim’’ para a instituição.
Seus vizinhos, professores e colegas afirmaram que Andrew era um garoto solitário, e o xerife da cidade declarou, após a prisão, que o adolescente era ‘’uma criança má’’.
Na noite de Ação de Graças os pais de Andrew saíram para trabalhar e não houve comemoração do feriado, o garoto e o irmão resolveram jogar Wrestling, mas Conner foi surpreendido ao ser estrangulado pelo mais velho.
Após sufocá-lo, Andrew colocou um saco plástico na cabeça de Conner e o levou para o porta-malas do carro, achando que o irmão já estava morto, mas a necropsia confirmou que ele ainda respirava e poderia ter sobrevivido se não fosse pelo plástico.
Andrew jogou o corpo de Conner próximo a um parque da cidade e foi até a casa da namorada, onde a pediu em casamento. Aos pais, quando chegaram do trabalho, ele afirmou que o irmão estava na casa de sua avó, porém os responsáveis não ligaram para verificar.
Ao finalmente decidirem confirmar, dois dias depois, descobriram que a avó não via o neto há dois dias. O corpo de Conner foi encontrado e Andrew admitiu o crime para os seus pais.
Além da confissão, Andrew afirmou que já chegou a entrar no quarto dos pais com uma faca enquanto eles dormiam para tentar matar o pai, mas nunca teve coragem. Ao ser questionado sobre o porquê do assassinato, ele respondeu que se sentia como Dexter, um serial killer fictício.
Um detalhe curioso é que o último episódio da série assistido por Andrew retratava Dexter comemorando o feriado de Ação de Graças e noivando com sua companheira. O anel de noivado que a namorada de Conley entregou à polícia era idêntico ao de Rita, personagem do seriado.
O garoto também disse à polícia que por anos acreditou que algo estava ‘’errado’’ consigo e pensou diversas vezes em suicídio e homícidio. O adolescente foi julgado como um adulto e em 2010 foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.
Em 2013 foi feito uma petição de alívio pós condenação, com seu advogado alegando que o direito a uma defesa eficaz foi violado na época do julgamento e que seus distúrbios mentais e histórico de abuso e negligência foram ignorados.
A petição foi negada em 2019 e o advogado de Andrew fez uma apelação, com o Tribunal de Apelações instruindo uma nova audiência de sentença. Aparentemente, a nova condenação ainda está em andamento.
Com a repercussão do caso, a população norte-americana demonizou a série de TV, mas entre negligências e a falta de uma figura de referência presente a ser seguida, Dexter era o menor dos problemas, como disse Cristina Brondoni, dona de um blog italiano sobre casos criminais.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
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🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.