1) A fração dos caso de contaminação em locais aberto é pequena, mas não é zero: mm com a obrigatoriedade de uso de máscaras. Sem obrigatoriedade, esses caso sobem. Inclusive mortes. Vale a pena?
2) Em muito casos, a pessoa vai colocar a máscara à entrada do estabelecimento. Onde tem entra e sai e de onde há saída do ar potencialmente contaminado. Qual o risco?
3) A distância em locais abertos tem q ser maior do 2m. Nem sempre é possível de se manter. Mtas calçadas são estreitas, p.e. oglobo.globo.com/saude/distanci…
4) O põe e tira da máscara aumenta as chances de se estragá-la ou de não vedar bem.
5) Talvez mais relevante q os outros fatores: se for necessário reverter a ordem/decisão pelo aumento do número de casos, não é fácil ter a mesma adesão anterior.
6) Talvez não tão relevante (será?): máscaras/respiradores diminuem riscos de outras doenças respiratórias como a gripe - q podem atrapalhar diagnóstico tempestivo da covid ou eventualmente agravar a covid.
Quais as vantagens de se tirar a obrigatoriedade do uso de respiradores/máscaras nas ruas q compensam os pontos citados acima? Ok, máscaras não têm custo zero, ainda ñ sejam proibitivos pra boa parte (mas ñ deve reduzir mto pq ainda precisa em locais fechados).
E elas incomodam algumas pessoas - particularmente as mais eficientes q vedam melhor, pq apertam mais. Mas isso realmente compensa neste momento da pandemia? Os casos, sim, estão em queda, mas não estão tão baixos.
Apoio da população tem:
"Para 4 em 5 brasileiros, máscara deve ser obrigatória em locais públicos" poder360.com.br/poderdata/para…
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Por estranho q pareça há metodologias q permitem estimar - mas como uma margem relativamente gde de erro, claro. Uma delas é análise do espaço-morfométrico: vc cria dimensões para a variação de determinadas características anatômicas (comprimento de fêmur, número de vértebras...)
Aí cada um é um vetor. Dá pra calcular a ortogonalidade entre os vetores. Combina num espaço multidimensional e povoa esse espaço com medidas reais. E vê o padrão e onde está vazio.
Outra metodologia (q pode ser combinada com a primeira) é a das linhagens fantasmas. Pelo registro fóssil e análise filogenética (relações evolutivas entre as linhagens), verificam-se os períodos em q estão faltando fósseis. Pelo método de bracketing vc estima como seriam...
Tem dois (três) jeitos de enxergar isso. Uma é ver como uma corrida única. 1) Tipo, ok, a URS passou por vários pontos antes, mas os USA passaram por esses pontos tb e chegou na frente no ponto de chegada e é isso q conta.
2) É um campeonato com séries de grandes prêmios. A URS levou todos os GPs anteriores. Os USA ganharam só no circuito q fecha a temporada. Vitória soviética.
3) Aqueles game shows bisonhamente concebidos com várias perguntas iniciais q valem menos pontos e a última tem pontuação maior q a soma de todo o resto.
Deveria ser? Tem espaço pra discussão. Mas não é crime.
CP art. Art. 184 Párag. 4o. "não se aplica quando se tratar de [...] cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto. " planalto.gov.br/ccivil_03/decr…
Uma discussão q, do meu ponto de vista de um autor q nunca vendeu um único exemplar, acho mais relevante é o preço dos livros. 70, 100, 150 mangos um exemplar nacional contribui pra inacessibilidade dos livros e informação à população.
Não estou dizendo q sejam preços injustos - q as editoras ou livrarias estejam lucrando horrores ou algo assim, nem sempre é o caso. Mas precisamos pensar em um modo de tornar livros mais acessíveis e q possa remunerar a todos de modo adequado.
Acho um pouco estranha a classificação das épocas de quadrinhos de heróis em eras de ouro, prata, bronze... De um lado, parece implicar perda de qualidade, o q ñ é vdd nem em termos técnicos, nem em termos narrativos.
De outro, acaba q tem q mudar a lógica da nomenclatura depois de bronze.
Direita, extrema direita e radfems esfregando aos mãos. Como a gente dá munição e tiro no pé meodeos.
Importante divergência e cobranças em discussão civilizada. Temos q tomar cuidado pra não transformar qq um em vilão. Encho o saco do Castanhari, mas ele não é um vilão, mm q tenha errado feio na questão sobre nazismo/esquerda/direita.
Encho o saco do Glenn Greenwald, como qdo ele diz q o Bozo ñ é genocida, mas, de novo, ele, Greenwald, não é um vilão.
Ser favorável à descriminação da Maria Joana e às pesquisas para seus mais diversos usos não quer dizer q se é favorável à prescrição para casos sem comprovação.
É como ser contra a aplicação de água para tratamento de condições para as quais a eficiência de seu uso não é comprovada (estou falando não apenas de homeopatia, q é basicamente isso) e acharem q se é contra a distribuição de água ou pela proibição de seu consumo.
(Não é particularmente a minha posição. O q eu sou mais contra é a adoção como política pública de tratamentos não devidamente testados. Ações individuais com consequências individuais é de cada um.)