As irmãs que mataram e esquartejaram o padastro após ele assediar uma delas.
Conheça o caso "Irmãs das Tesouras".
Conhecidas como 'Irmãs das Tesouras', Linda e Charlotte Mulhall foram responsáveis pelo assassinato do namorado de Kathleen Mulhall, a mãe das duas mulheres.
Farah Noor era um imigrante queniano que conseguiu cidadania na Irlanda após alegar ser pai de uma criança nascida no país. O homem já era condenado por comportamento ameaçador e abusivo, agressões, desordem, abuso sexual e assassinato.
Em 1997, Farah estuprou uma garota chinesa de 16 anos com deficiência mental, que deu à luz a um filho do abusador. Outras duas mulheres também o acusaram de estupro e revelaram possuirem filhos de Noor, mas ele nunca cumpriu pena por nenhum dos seus crimes.
Kathleen teve seis filhos com John Mulhall, o marido agressor e abusivo que traía com Farah. Ao levar o amante para morar em sua casa, ela se separou do cônjuge atual, que levou quatro filhos consigo e deixou apenas as duas filhas já adultas.
O assassinato descrito pelo juiz como o “mais grotesco’’ que já ocorreu em sua “vida profissional’’ ocorreu em março de 2005, enquanto a família bebia 'vodka' e usava 'ecstasy'. Sentado em um sofá ao lado de Linda, Farah começou a tocar a enteada de forma sexual.
Após ele segurar Linda pela cintura e se recusar a soltá-la, Katheleen gritou para que as filhas o matassem por ela. Com uma faca Stanley, Charlotte atingiu Farah na garganta, e Linda acertou sua cabeça com um martelo diversas vezes. Noor foi esfaqueado, no mínimo, 27 vezes.
Depois do assassinato, as duas irmãs levaram horas para desmembrar o corpo no banheiro. Charlotte cortou as pernas de Farah com uma faca, e Linda bateu com martelo, usando toalha para conter o fluxo sanguíneo. O pênis e a cabeça também foram decepados.
Em sacos plásticos e bolsa esportiva, os restos mortais foram jogados no Canal Real. A cabeça foi levada, de ônibus, até Tallaght, onde a descartaram no parque e as ferramentas em um lago. Linda Mulhall voltou dias depois para levar a cabeça até um campo e o enterrar novamente.
Dez dias depois, boiando no Canal, uma das pernas de Noor foi vista, com uma meia ainda no pé. Mergulhadores encontraram sete partes do corpo, mas a cabeça e o pênis nunca foram achados. Farah só foi reconhecido por um amigo devido à camisa que ainda estava no torso.
O homem recebeu uma recompensa pelo reconhecimento e por contar da relação de Noor com a família Mulhall, levando a prisão das mulheres e de John, que negaram qualquer envolvimento. Por não terem provas concretas, a polícia liberou toda a família, até Linda confessar o crime.
Em outubro de 2006 ocorreu o julgamento, onde Linda foi condenada a 15 anos por homicídio culposo, já Charlotte foi considerada culpada pelo assassinato, sendo condenada a prisão perpétua. Kathleen fugiu para a Inglaterra assim que a filha confessou o assassinato.
A mãe só voltou em fevereiro de 2008 e, pouco mais de um ano depois, foi condenada a 5 anos de prisão pelas informações falsas fornecidas à polícia e ocultação de provas. John Mulhall, ao saber da prisão de suas filhas, se enforcou em um parque irlandês.
Uma psicóloga forense chegou a dizer que a família Mulhall “vivia no limite’’. “[...] Drogas e álcool desempenham um grande papel. Farah é conhecido por ser um predador sexual violento. Portanto, é um conjunto explosivo de relações interpessoais”, ela afirmou.
Durante o cumprimento de sua pena, Charlotte causou diversos problemas. Entre eles, uma foto brincando ao posar para a câmera segurando uma faca na garganta de um presidiário, além de um oficial sendo encontrado atrás da cortina do chuveiro privativo da mulher.
Em 2018, ela foi encontrada em uma “posição comprometedora’’ com uma agente penitenciária, que resultou em sua transferência e na demissão da funcionária. Charlotte tenta conseguir sua liberdade, mas não há evidências de que ela se encaixaria de volta à sociedade normal.
Após cumprir 12 anos de prisão, Linda Mulhall foi liberada em janeiro de 2018. Ao ser fotografada fazendo compras próximo a sua nova casa, ela afirmou querer apenas continuar vivendo sua vida. Nikita, a filha da mulher, elogiou a mãe por tirar um “estuprador sujo das ruas’’.
‘’Um assassino e espancador de mulheres que não saiu impune de assediar outra mulher na noite em que morreu’’, ela escreveu no Facebook, “Você cumpriu sua pena, Linda, muito bem, vá viver sua vida, você merece’’. Nikita faz trabalho comunitário e é instrutora 'fitness'.
Ela também questionou na publicação: “e se ele estivesse na prisão e as três no chão, quão diferente teria sido?’’. Não há notícias sobre algum possível reencontro entre mãe e filha, assim como aparentemente Kathleen ainda não reencontrou Linda.
‘’Tenho certeza de que ela me culpa. Ela está certa, porque a culpa é minha. Eu sou a responsável’’, disse Kathleen em uma entrevista, referindo-se a filha mais velha. Ela também afirmou que Linda não havia respondido suas mensagens após saírem da prisão.
A cabeça e pênis de Farah continuam desaparecidos, mas Linda relatou a outras prisioneiras que teria quebrado a cabeça do homem e distribuído os pedaços em latas de lixo pelo parque.
Charlotte, que diz odiar a irmã, afirma que Linda é quem deveria passar a vida na prisão e que é a única que sabe a verdade sobre o local onde o órgão sumido se encontra.
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.