Estas são as últimas fotos da Jornalista Kim Wall. Após a fotografia ser tirada, ela foi esquartejada e os restos mortais do corpo espalhado no mar pelo homem que a acompanha na foto.
Kim Isabel Fredrika Wall nasceu em 23 de março de 1987, na Suécia. Ela foi uma jornalista independente que viajou o mundo para escrever suas próprias reportagens. Em 10 de agosto de 2017, foi chamada por Peter Madsen para fazer uma reportagem no submarino que havia construído.
Peter Langkjaer Madsen nasceu em 12 de janeiro de 1971, na Dinamarca. Desde jovem, possuía interesse pela criação de foguetes e após um tempo se apaixonou por submarinos. Foi um ex-engenheiro famoso que construiu três submarinos, entre eles, o UC3 Nautilus, lançado em 2008.
A jornalista sueca foi convidada por Madsen a fazer uma reportagem no submarino que construiu com o apoio de investidores na plataforma "Kickstarter". Após 24 horas, Kim foi dada como desaparecida e, 11 dias depois, seu torso foi encontrado no mar.
A última vez em que Kim foi vista com vida foi quando ela entrou sozinha, acompanhada apenas de Madsen, no submarino do inventor, no dia em que ia entrevistá-lo. Após 24 horas sem que a vítima retornasse, seu namorado comunicou à polícia sobre seu desaparecimento.
Logo na manhã do dia seguinte, a polícia conseguiu resgatar Madsen de seu submarino, que estava naufragando. No entanto, Kim não foi encontrada com ele. O inventor, de início, foi indiciado por homicídio e as buscas no mar pelo corpo da jornalista começaram.
Onze dias após o início das buscas, um torso é encontrado no mar perto de Copenhaga, 2 dias depois, confirmado ser de Kim Wall. Em 7 de setembro foram encontradas a cabeça, duas pernas e as roupas. Em 22 de novembro, foi achado seu braço direito, e após 7 dias, o esquerdo.
As partes do corpo da jornalista foram encontradas em sacolas plásticas amarradas a um pedaço de metal - provavelmente com a intenção de que afundassem. Também acharam a suposta serra usada para esquartejar o corpo e uma bolsa com as vestimentas que usou no dia.
Em 5 de setembro de 2017, Peter Madsen é ouvido no tribunal e conta sua primeira versão da história, onde fala que a jornalista teria morrido acidentalmente quando bateu sua cabeça em uma escotilha, o que o levou a tomar "medidas desesperadas", como livrar-se de seu corpo.
Em outra versão, a história era de que a vítima teria sofrido uma intoxicação por monóxido de carbono. A necrópsia determinou que ela teria morrido sufocada ou que sua garganta foi degolada. O estado avançado de decomposição do corpo impediu que houvesse uma confirmação exata.
No entanto, as versões do assassino foram desmentidas após vários vídeos fetichistas de execução e tortura de mulheres serem encontrados no disco rígido de seu computador e no celular, além de as ferramentas que levara para o submarino, como fitas, correias e chaves de fenda.
Madsen foi acusado de desmembramento, profanação de cadáver, relações sexuais de “natureza particularmente perigosa” e navegação arriscada de uma embarcação. Devido à brutalidade do crime, o assassino foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.
A advogada de defesa, Betina Hald Engmark, pediu uma condenação menor, pois afirmou ser “uma história de medo construída sem provas, que se baseia somente em suposições”, já que não se pode provar as torturas, apesar do crime de tratamento indecente do cadáver ter sido admitido.
Já a promotoria alegou que Madsen foi qualificado pelos médicos como perverso, com desvio de conduta sexual e traços psicopáticos, além dos vídeos e ferramentas. Ademais, o contato entre a vítima e o assassino ocorreu um mês antes do encontro, tornando o crime premeditado.
Peter Madsen sempre alegou que a morte de Kim havia sido acidental, admitindo somente o desmembramento do corpo. No entanto, de modo a construir um documentário, um jornalista gravou secretamente mais de 20 horas de conversas telefônicas com o assassino e conseguiu sua confissão.
Quando o repórter pergunta se ele assassinou Kim, Madsen diz: “Sim, é minha culpa ela ter morrido. E é minha culpa porque eu cometi o crime. É tudo minha culpa”. Desde abril de 2018, após a condenação, ele cumpre sua pena de prisão perpétua no presídio de Albertslund, Dinamarca.
Em 20 de outubro de 2020, Madsen foi capturado a 500 metros da prisão em uma tentativa de fuga. Ele dizia carregar um colete de explosivos e um esquadrão anti-bombas chegou a ser acionado. Foi dito que o criminoso fugiu após ameaçar uma psicóloga da instituição. Ninguém se feriu.
Recomendação do dia 👇
No canal Mentes e Crimes, criado por uma estudante de Ciências Comportamentais na Georgia State University, você pode conhecer crimes "quase perfeitos" e casos que vão te fazer refletir sobre o que o ser humano é capaz de fazer:
Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
🚨 Adolescente de 14 anos dopa mãe, pai e o irmão, de 4 anos, e depois mata os três à tiros:
Um crime brutal ocorrido em Comendador Venâncio, distrito de Itaperuna (RJ), chocou o Brasil nesta quarta-feira (25). Um adolescente de 14 anos é suspeito de ter dopado os pais e o irmão de apenas 4 anos, antes de assassiná-los a tiros dentro da própria casa.
Segundo as informações divulgadas, o jovem teria planejado o crime com antecedência, utilizando um medicamento para sedar a família antes de cometer os assassinatos.
Entenda o caso de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após cair no vulcão na Indonésia:
A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.
Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.
O canibal que fazia hambúrgueres de suas vítimas e vendia em barraca de rua:
Conhecido como “O Canibal”, Joseph Roy Metheny nasceu no dia 2 de março de 1955 em Baltimore, Maryland, nos EUA. Joe, como era conhecido, tinha 5 irmãos e perdeu o pai em um acidente de carro quando tinha apenas 6 anos.
Joseph alegou que, durante a infância, sofreu vários tipos de negligências por parte de seu pai, que era alcoólatra, e de sua mãe, que o deixou diversas vezes em lares adotivos.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.