[1] Play na última semana do ano, e que tal alguns dados empolgantes e fresquinhos do CDC sobre a efetividade das vacinas da covid-19 pra começar bem? Fiozinho inspirado na @sailorrooscout (my scientific idol on twitter). Confere esses gráficos lindos nos próximos tweets ... 😍
[2] Resumo dos últimos dados coletados:
- Pessoas que não foram vacinadas apresentam um risco muito maior de testar positivo e vir a óbito por covid-19 do que pessoas vacinadas;
- Pessoas não vacinadas EM TODOS OS GRUPOS DE IDADE tem maior risco de contrair e morrer por covid;
[3] - Casos e óbitos em total vacinados com qq uma das vacinas (pfizer, moderna ou janssen) são muito menores do que entre não vacinados;
- Pessoas com reforço vacinal (3 dose) tiveram menor chance de contrair covid do que os que não vacinaram 3 dose +
[4] Pessoas com 2 ou 3 doses tiveram chance muito menor de pegar ou morrer de covid do que os não vacinados;
- Pessoas com 65 anos ou mais tiveram melhores benefícios em geral, do que a faixa etária de 50 - 64 anos
[5] Agora vamos aos gráficos? Esse mostra a incidência de novos casos de covid durante jul a out/21, quando tivemos aumento significativo da cobertura vacinal. Curva em preto=não vacinados; azul= totalmente vacinados...
[6] Aqui, as taxas gerais de casos de COVID associados a hospitalizações em vacinados e não vacinados, ajustados por idade, adultos >18a= em verde total vacinados, azul = não vacinados
[7] Esse gráfico mostra a mesma associação, mas agora restrita ao grupo de jovens (12-17 anos). Reparem como a curva entre os não vacinados subiu em comparação aos vacinados, principalmente nos períodos após surgimento de variantes Delta e Ômicron
[8] Mesma situação acima, mas agora na amostra de pessoas com 65 anos ou mais. Reparem no mesmo comportamento das curvas anteriores!
Segue o link abaixo para mais informações e encontrar os dados completos:
[10] Os dados demonstrados se juntam a outras centenas de evidências que endossam nossa confiança nas vacinas e no maravilhoso papel que elas vêm desempenhando pra nos orientar rumo ao final da circulação do vírus e da Pandemia de Covid-19!
22 mal começou e após os finais de semana de festas, temos casos confirmados de co-infecçao por mais de um vírus, como algum tipo de influenza e covid-19 no RJ, SP e CE. Há relatos de infecção dessas duas, + vírus sistincial respiratório + rota vírus..
O fenomeno de co-infecçao está sendo chamado de flurona, uma junção do nome das duas doenças. Já temos casos registrados em crianças pequenas e um adolescente, escancarando, mais uma vez, a necessidade de aumentar a cobertura vacinal nessas faixas etárias google.com/url?sa=t&sourc…
Em Israel foi detectado um caso de fluorona em uma grávida não vacinada e as autoridades acreditam que existam mais pessoas sub diagnosticadas. Em 2021, não foi notificado esse tipo de infecção dupla
Corrida de medicamentos e dessa vez, nada de remédio para piolho e kit covid! Bora conhecer os novos antivirais específicos contra covid-19 que estão sendo testados em ensaios clínicos? Segue as imagens!
Os medicamentos funcionam com o mesmo mecanismo, que é utilizar moléculas idênticas ao material genético do vírus. Durante a replicação, quando o vírus copia seu DNA para se dividir em 2, ele incorpora essa molécula de medicamento, que não permite a continuação dessa cópia
Ciência se faz com investimento! Enquanto diversos países investem pesado pesquisa e desenvolvimento, o BR retrocede a passos largos. O Governo anunciou cortes que chegam a 90% dos recursos destinados à ciência no país :(
Confere nesse fio sobre a importante nota divulgada pela Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações em 18/0/2021:
Há pouco mais de 25 anos, a OMS anunciava a erradicação da poliomielite no Brasil. Após quatro décadas de vacinação, o País enfim vencia a batalha contra uma doença que assustava pelas graves sequelas deixadas em parte dos acometidos, especialmente crianças de até 5 anos de idade
As imagens de jovens em cadeira de rodas ou com deformidades nos membros aparecem, hoje, em fotografias antigas, o que pode causar a impressão de que a chamada "paralisia infantil" seja um fantasma do passado
Nos últimos dias, temos visto muitas pessoas comemorando sua primeira dose da vacina contra Covid. Porém, estamos enfrentando dificuldades reais para que as pessoas retornem para tomar a segunda dose e isso vem sendo encarado com muita preocupação. Entenda os principais motivos:
O Brasil chegou ontem ao registro de 55,58% da população vacinada com pelo menos uma dose de vacina, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa. No entanto, apenas 24,36% dos brasileiros estão totalmente imunizados com o regime completo das duas doses
A disparidade entre primeira e segunda doses no BR é atribuída a diversos motivos, como a falta de campanhas de conscientização e busca ativa pelos governos, falta de vacinas e problemas no planejamento, atraso no registro dos dados e o ritmo da vacinação g1.globo.com/bemestar/coron…
Fiozinho sobre os dados de efeitos adversos raros das vacinas em circulação, que são a trombose do seio venoso cerebral (CVST) e a trombose da veia esplâncnica, vamos às últimas atualizações para entender o quão raríssimos são esses eventos até agora (infos importantes no final):
Trombose venosa cerebral (TVC), ou seja, a trombose de veias e seios venosos cerebrais é uma condição rara, constituindo menos de 1% dos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Um estudo de AVC em 164 pacientes jovens (15 a 49 anos), no Brasil, identificou TVC em 7 casos
A incidência nos adultos é maior na terceira década de vida. O acometimento de mulheres jovens é importante, fato que pode ser atribuído ao uso de anticoncepcionais orais, principal fator de risco associado
📢 ALTERAÇÃO DE BULA DA VACINA OXFORD/ASTRAZENECA/FIOCRUZ! Segue o fio com as principais informações...
Alguns casos de coágulos sanguíneos associados à trombocitopenia - diminuição do número de plaquetas (componente do sangue que ajuda na coagulação), podem estar associados à vacina Oxford/Astrazeneca/Fiocruz.
IMPORTANTE RESSALTAR QUE as ocorrências são extremamente RARAS. Nesse contexto de monitoramento contínuo, a Anvisa solicitou à fabricante alteração de bula para que essa informação seja incluída no item "Advertência e Precauções"