O caso que supostamente inspirou o jogo “Five Nights at Freddys”:
Nathan Dunlap nasceu em 8/04/1974, e criado por um tempo em Chicago por sua mãe e seu padrasto — este que adotou Nathan como filho com pouco meses de vida. Durante sua criação, ele e sua família se mudaram por diversas vezes, passando por várias cidades norte-americanas.
Em 1984, Nathan, com 10 anos, e sua família moravam no Colorado, quando a mãe foi diagnosticada com bipolaridade e esquizofrenia. Começaram-se então os problemas para cuidar das doenças mentais da progenitora.
Quatro anos depois, após completar 14 anos, o pai de Nathan procurou ajuda e pediu para o psicólogo da escola em que o garoto estudava realizar exames psiquiátricos após ele tentar suicídio; os exames deram um laudo de “Hipomania” para Nathan.
Trata-se de uma alteração de humor mais leve, na qual a pessoa se sente bem e com energia, mas nada foi registrado oficialmente. Aos 15 anos, Nathan foi preso em um centro de detenção juvenil e enviado depois a um hospital psiquiátrico após cometer diversos assaltos à mão armada.
Depois de conseguir sua liberdade, logo tornou-se traficante. Em maio de 1993, Dunlap começou a trabalhar em uma rede estadunidense famosa de restaurantes chamada “Chuck E.’ Cheese”, tendo sido demitido em julho por conta de múltiplos atrasos.
“Chuck E. Cheese” é conhecida por servir pizza e outros alimentos, além de ser um ambiente onde os pais levavam seus filhos para comer, brincar no fliperama e assistir shows animatrônicos.
No dia 14 de dezembro do mesmo ano, 5 meses após Nathan ser demitido, ele voltou ao local, pediu um sanduíche e comprou algumas moedas para jogar no fliperama, e quando ninguém o vigiava, Nathan foi para o banheiro do local e se escondeu até às 21h50.
Às 22h05min, havia apenas 4 funcionários no local. Então, Nathan saiu do banheiro portando uma pistola. De primeira, ele atirou em 3 funcionários que estavam limpando o chão do local: Sylvia Crowell (19), Benjamin Grant (17) e Colleen O'Connor (17).
Sylvia, alvejada na orelha, teve morte cerebral decretada no dia seguinte ao atentado; Benjamin foi baleado no rosto; e Collen, após implorar por sua vida de joelhos, não foi agraciada por misericórdia, sendo baleada após Nathan colocar a pistola em sua testa.
Após isso, foi em direção a cozinha, e disparou contra a mandíbula de Bobby Stephens (20), que caiu e se fingiu de morto, Dunlap acreditou e foi até os outros locais onde estavam outros funcionários. A quarta vítima foi Marge Kohlberg (50), morta no escritório.
Nathan obrigou que Marge abrisse o cofre. Depois de aberto, ele disparou no ouvido da ex-colega. Ele pegou o dinheiro e, antes de deixar o local, disparou uma segunda vez contra Marge após perceber que ela ainda estava viva. O gerente que havia o demitido não estava presente.
Ao notar que o assassino havia ido embora, Bobby se levantou e fugiu até um complexo de apartamentos para pedir ajuda, comunicando sobre o acontecido no restaurante. Uma ambulância foi chamada para Bobby, que ficou internado em estado razoável.
A polícia também foi chamada e se encaminhou direto ao restaurante, onde encontraram os corpos no chão e poças de sangue. Bobby contou quem era o atirador e iniciaram-se as buscas. Nathan foi preso algumas horas depois, no apartamento da mãe, com $1.500 roubados e fichas de jogos
Em 1996, o atirador foi condenado à morte por homicídio em primeiro grau, tentativa de homicídio, roubo e assalto. Durante a leitura da condenação, o assassino começou a insultar as vítimas, dizendo que elas “não significavam nada” e que “as mataria novamente”.
A data da morte de Nathan foi marcada para 2013, porém foi adiada após o governador da época, John Hickenlooper, conceder clemência ao assassino. Ocorreram diversas manifestações contra a pena de morte, alegando que no país era imposta apenas a minorias étnicas.
Dunlap continua no corredor da morte. Anos após a chacina, foi lançado o jogo de terror “Five Nights at Freddys”, e internautas teorizaram que o jogo poderia ser baseado no crime, principalmente pelos gráficos semelhantes ao restaurante e pela história se passar no ano de 1993.
Outras teorias apontam que cada 'Animatronic' do jogo seria uma vítima do atentado. O personagem “Bonnie” seria uma referência ao Benjamin Grant; a “Chica” seria a Sylvia Crowell; “Foxy”, que surge por trás de uma cortina, seria Marge Kohlberg; e Colleen O'Connor seria “Freddy".
Por fim, "Golden Freddy" seria o sobrevivente Bobby Stephens, que durante o jogo fica em uma posição “torta” ou “caída” pelo fato dele ter se fingido de morto.
Durante o jogo, os robôs — que eram parecidos com os reais animatrônicos que se apresentavam na pizzaria — passeiam pelo local até às 6h, e o personagem principal deve sobreviver a 7 noites como guarda-noturno, sem ser pego pelos personagens.
Estas são somente teorias, pois há inúmeras coincidências entre a chacina e o jogo. Qual sua opinião? Você pensa que tudo foi somente uma coincidência ou que o jogo realmente foi criado tendo como base os assassinatos acontecidos no “Chucky E. Cheese”?
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.