1/8 - Há tempos falo com desconfiança da campanha "Agro é pop".
Sempre que vemos tamanho investimento em campanhas institucionais, devemos procurar saber o que escondem.
Aqueles filmes com campos imensos com monocultura, tudo verdinho, bonitinho, e total ausência humana...
2/8 - O Agro pop é automatizado da semeadura à colheita. O Agro é desemprego, é o povo do campo migrando maltrapilho para as metrópoles. É o homem do campo se tornando o homem que dorme nas calçadas das cidades.
3/8 - O Agro de sorriso branco encapado é aquele que devasta as florestas, extingue a água das nascentes do Cerrado, é aquele que ocupa os hectares brasileiros com plantação de ração para engordar gado e exporta a peso de muitos dólares o que produz.
4/8 - Enquanto o povo brasileiro não pode pagar pelo arroz, o milho, o frango, o ovo, a carne a custos exorbitantes para a maior parte de nossa população.
O Agro é morte, é a destruição ambiental, caminhando de braços dados com a mineração picotadora das montanhas.
5/8 - Montanhas que agora se desmancham sobre as cidades mineiras, deixando rastro de mortos, afogados, desabrigados, e já começa a destruir a nossa História. Hoje se foram casarões históricos de Ouro Preto, engolidos por morros desfigurados pelas pás e picaretas.
6/8 - O neoliberalismo ganancioso e selvagem está acabando com o Brasil.
Eles venceram!
Perfuram, devastam, esfolam e matam, e ainda bradam, cheios de marra, como se fossem donos da razão, terceirizando a própria responsabilidade para seus opositores políticos.
7/8 - Agro é pop. Pecuária é um must.
Os brasileiros padecem, e onde estão os bilionários?
Ora, meus amores, os ricos correm para o mar das Bahamas, para o mar de Capri, para a Costa Esmeralda, para o Morro de São Paulo.
8/8 - E quando tudo isso também se exaurir, fazem como no filme "Não olhe para cima": vão para outro planeta.
Já estão até fazendo o test drive das viagens espaciais.
Ficaremos por aqui, escutando os sertanojos, comendo areia e bebendo água suja de poço.
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1/6 - Graças ao traquejo de 37 anos de organização popular, o MST pôde distribuir + de 6 mil toneladas de alimentos e 1.150.000 marmitas durante a pandemia em 24 estados. Só o "Natal Sem Fome " doou alimentos de quintais, hortas e roçados
de agricultores solidários para 250 mil.
2/6 -Esse é o Brasil que poucos brasileiros conhecem. O Brasil com liderança, que se preocupa com o coletivo, contempla todos, que socorre, mesmo quando o governo já havia parado de enviar suprimentos, e os desassistidos da catástrofe só podiam contar com ações solidárias.
3/6 - Uma rede de pessoas, organizações parceiras e milhares de voluntários se engajou na causa de amenizar a fome do país em que 5 de cada 10 lares não têm comida garantida na mesa. Uma ironia de mau gosto para a Nação que se vangloria de ser uma das potências agrícolas do mundo
Thiago, hoje faz escuro, mas eu choro a sua perda. Uma tragédia pessoal para mim e todos os que o leram, os que o leem, e professam os 13 artigos de seu Estatuto do Homem. Vou posta-lós nessa sequência:
Os Estatutos do Homem
(Ato Institucional Permanente)
Artigo I.
Fica decretado que agora vale a verdade.
que agora vale a vida,
e que de mãos dadas,
trabalharemos todos pela vida verdadeira.
Artigo II.
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.
1/3- SHOW! 1ª grande e ótima notícia do ano: Dois médicos israelenses preveem que Ômicron será o fim da pandemia. Pode estar próximo um estado pós-pandêmico no qual viveremos com o coronavírus como vivemos com as diversas variantes da gripe e outros vírus.
2/3 - Para os luminares, Drs. Zivka Granot e Amnon Lahad, professores da Universidade Hebréia de Jerusalém (Grandot dirige o laboratório de investigação Biológica e Oncológica da Univer) a cepa ômicron apresenta as características p/ ser a cepa que marque o fim da pandemia.
3/3 - Muita gente se contagiará mas a maioria terá secreção e talvez 2 dias de febre e logo seguirá vida normal. Quando há esse tipo de situação, a gde maioria se infecta, desenvolvendo a imunidade grupal. A ômicron será a luz no final do túnel, acreditam. ondacero.es/noticias/mundo…
1. UM TSUNAMI SE APROXIMA DA COSTA BRASILEIRA
Tudo acontece de forma tão veloz, avassaladora, e a máquina de fumaça das fake news nos distrai e confunde de tal forma, que não nos apercebemos do tsunami que se forma e já engole o Brasil, nossos projetos, vidas e sonhos de futuro.
2/8. Distrai-se o povo crédulo com o discurso da "independência para não se vacinar", enquanto nos inoculam o vírus da escravidão, da falta de alternativas para nossa juventude, que em breve estará migrando como os miseráveis do Norte da África, naqueles barcos frágeis...
3/8. Barcos superlotados de fugitivos da fome, da violência, que são repudiados quando chegam enfim à costa dos países desenvolvidos.
O quadro que percebo para nosso amanhã é o mais tenebroso: as FFAA batendo continência sabuja para um ditadorzinho de plantação de bananas.
1/6 - Bolsonaro conseguiu algo inédito em nosso país. A reação contra ele, a ojeriza a seu governo, ao seu projeto, ao fascismo e a tudo que isso representa, somados ao asco e ao desprezo contra Moro fizeram o povo brasileiro vivenciar a vitória e a redenção de um outro país
2/6 - latino americano, o Chile, como se fossem a vitória e aredenção dele próprio. A eleição de Gabriel Boric calou em nossos corações esperançosos, sedentos por felicidade, como se fosse uma prévia da derrota do bolsonarismo, da morte do morismo destrutivo, inquisicional
3/6 - e o colapso das intenções militares de voltarem a nos dominar pelo grito, pelo susto, pela força. Agora, o mesmo mantra "o povo unido jamais será vencido" de 68 no Brasil se repete vitorioso em nossos ouvidos, mas em espanhol, "El pueblo unido jamás será vencido".
1 - Como não tivemos manifestação do nosso presidente a respeito, divulgo aqui a mensagem do Presidente da França, @EmmanuelMacron, lamentando a morte do pianista brasileiro Nelson Freire. Um dos maiores do mundo.
2 - "O pianista brasileiro Nelson Freire faleceu aos 77 anos. Um gênio tão discreto quanto apaixonado, ele foi um dos maiores intérpretes internacionais do repertório romântico.
Ele começou a tocar as teclas pretas e brancas aos três anos de idade, para imitar sua irmã.
3 - Dez anos depois, ele fez uma entrada majestosa no mundo dos grandes ao som do Concerto do Imperador de Beethoven, graças ao qual venceu a Competição Internacional do Rio de Janeiro.