Homem russo mata uma pessoa para provar carne humana. O assassino arrancou a cabeça da vítima e comeu a língua dela, mas disse não ter gostado das veias.
Yegor Komarov (23), dirigia sua Mitsubishi numa rodovia em Sortavala, na região do Leningrado, norte da Rússia, quando colidiu com uma barreira de segurança rodoviária. Com o estrago no veículo, o porta-malas abriu, e dele caiu um corpo decapitado.
Assim que o cadáver sem cabeça caiu na estrada, Komarov e outros dois suspeitos deixaram o veículo e correram para uma floresta próxima. A polícia apurou o carro e encontrou pás, cordas e sacos no porta-malas, concluindo que pretendiam enterrar o corpo na floresta.
Os três foram rapidamente encontrados e presos. O cadáver foi identificado como um empresário de 50 anos de São Petersburgo, Rússia. As investigações do caso apontaram que o homem teria tido uma discussão com os suspeitos, razão pela qual o mataram.
Na ocasião, a vítima estava bêbada e foi levada a uma garagem em São Petersburgo, momento em que dois dos suspeitos atearam fogo no homem, que queimou até a morte. Então, deixaram o local; contudo, Komarov admitiu ter dado uma “mordiscada” no cadáver.
O suspeito também declarou que não era a primeira vez que se envolvia com homicídio ou canibalismo. Komarov confessou que, em 2020, teria matado um homem de 38 anos num parque em São Petersburgo. O propósito? Provar carne humana.
Komarov detalhou que, quando o sujeito morreu, ele eviscerou seu pescoço e provou o sangue e a carne. “Mas a carne era difícil de cortar, pois a faca estava cega, e não gostei do sabor das veias”, complementou. Além disso, afirmou que levou a língua para comer em casa.
O russo explicou que cozinhou a língua com manteiga, mas não gostou do sabor. Contudo, Komarov afirmou que provavelmente teria gostado mais de outra parte do corpo. Durante seu interrogatório, também declarou que “em geral, eu gosto de matar pessoas”.
Na mesma ocasião, após ser questionado se estava pronto para comer carne humana novamente, Komarov retrucou: “Vocês tem alguma aí?”. Também admitiu que caçava vítimas num parque local. Na saída, pediu que apertassem suas algemas para impedir que ele mordesse um dos policiais.
Komarov vivia com os pais e avó num apartamento em São Petersburgo. No site Vkontakte, rede social russa, ele demonstrou interesse em “anarco-primitivismo”, “elixires de imortalidade” e música psicodélica.
Outro suspeito foi identificado como Yan Shchepanovsky, natural de Luhansk, província do leste da Ucrânia. Ele estaria vivendo na Rússia juntamente ao terceiro suspeito, cujo nome não foi divulgado.
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Durante visita íntima, presidiário espanca namorada, que teve traumatismo craniano e morre.
Nicolly Guimarães Sapucci, de 22 anos, foi agredida por Michael Denis Freitas durante uma discussão no Centro de Detenção Provisória em Jundiaí (SP), e morreu no hospital. A jovem sofreu vários ferimentos no corpo e teve afundamento no crânio. Michael cumpria pena por roubo.
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As mulheres nunca estarão seguras, nem mesmo depois da morte. Veja alguns relatos de casos de necrofilia nos IMLs do Brasil:
Nina Maluf é uma maquiadora funerária, perita judicial e tanatopraxista que atua na área de necromaquiagem e reconstrução facial.
Em 2020, ela denunciou ao Ministério Público e à Polícia Federal membros e administradores de grupos no Facebook em que a necrofilia era não somente incentivada, como também praticada por funcionários de funerárias e dos IMLs de todo o Brasil. O grupo se chamava “Festa no IML”.
Entenda as oito denúncias de abuso sexual feitas contra Neil Gaiman, o autor de Coraline e Sandman:
Um dossiê publicado nesta segunda-feira (13) revelou detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico Neil Gaiman, 64. Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022.
Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.
A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
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Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.