Adolescente assassina a namorada por achar ela muito ‘feia’.
Em meados de 2015, uma adolescente de 13 anos foi assassinada com um tiro no peito pelo seu ex-namorado, de 15 anos, em Goiânia, Goiás. Testemunhas afirmam que o suspeito matou a garota porque os amigos diziam que ela era “muito feia”.
Ester Souza Alves morava nesta casa com a mãe e os irmãos. A residência fica perto do local onde ocorreu o crime. Ao que tudo indica, eles moravam na mesma rua.
Segundo a família, Ester era uma menina muito tranquila, e a família da jovem já havia pedido que ela se afastasse do rapaz. Testemunhas contaram que eles namoraram durante um tempo, mas o rapaz terminou o relacionamento.
O rapaz teria se afastado de Ester porque se incomodou ao virar piada entre os seus amigos, que diziam que ela era “muito feia”.
Esse seria o motivo pelo qual a garota foi morta, segundo a mãe da jovem: “Os amigos ficaram botando pilha e falando coisas dela. Ele até proibiu ela de passar na rua, ameaçou ela”.
Ainda de acordo com a mãe da menina, o ex-namorado já havia agredido Ester na casa da mãe dele. Porém a mulher acobertou a agressão.
A mãe de Ester ainda cita que foi a mãe do rapaz que colocou a Ester na calçada, ainda em vida e ferida — versão contestada por ela.
Ester foi assassinada na porta da casa do ex-namorado, considerado suspeito do crime. O jovem de 15 anos fugiu e ainda não foi localizado pela polícia, e a arma utilizada não foi mais encontrada. Até o momento não se há mais informações.
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As mulheres nunca estarão seguras, nem mesmo depois da morte. Veja alguns relatos de casos de necrofilia nos IMLs do Brasil:
Nina Maluf é uma maquiadora funerária, perita judicial e tanatopraxista que atua na área de necromaquiagem e reconstrução facial.
Em 2020, ela denunciou ao Ministério Público e à Polícia Federal membros e administradores de grupos no Facebook em que a necrofilia era não somente incentivada, como também praticada por funcionários de funerárias e dos IMLs de todo o Brasil. O grupo se chamava “Festa no IML”.
Entenda as oito denúncias de abuso sexual feitas contra Neil Gaiman, o autor de Coraline e Sandman:
Um dossiê publicado nesta segunda-feira (13) revelou detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico Neil Gaiman, 64. Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022.
Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.
A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.
Recentemente, um perfil no Twitter (X) começou a viralizar. Trata-se de uma garota de 14 anos que grava vídeos sensuais e, em alguns casos, sem roupas.
Após investigações mais aprofundadas, foi descoberto que a própria mãe da menina está por trás de tudo. Ela é responsável por gravar os vídeos da filha dançando sem roupas e realizando movimentos sensuais com o objetivo de vendê-los.
Além disso, identificou-se que a adolescente possui um canal pago no Telegram, onde os assinantes têm acesso a um grupo com fotos e vídeos íntimos dela. A mãe é quem administra todo o conteúdo e as transações.