Médica que já havia cumprido pena por mandar cortar pênis de ex-noivo, começa a publicar vídeos na internet torturando o atual marido. Animais mortos ainda foram encontrados no freezer dela.
Uma médica de 41 anos está sendo investigada por torturar e agredir o marido em Tremembé (SP). A suspeita é de Minas Gerais, onde chegou a ser condenada e presa em 2002, após mandar cortar o pênis do ex-noivo. A investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil.
Nas redes sociais, a médica Myriam Priscila de Rezende Castro compartilhava uma rotina de agressões e humilhações. Na ocasião, ele parecia estar sob efeito de medicações. Nesta quarta-feira (2), a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão no imóvel.
Ao chegarem na residência, localizada no bairro Flor do Vale, encontraram o homem ferido, assim como as duas crianças, filhas da médica. A polícia não detalhou os ferimentos das duas. Também acharam marcas de sangue no chão, as quais a vítima afirmou ser dele.
Ele explicou que seria de uma agressão sofrida no dia anterior. O homem confirmou para a polícia que ele e as crianças eram vítimas de agressão e que se mantinha na relação por dependência financeira. Ele ainda confirmou que era ele a pessoa exposta em imagens feitas pela médica.
A Polícia Civil informou que a casa estava em péssimas condições de higiene, com fezes de animais pelo chão. No local eram mantidos 15 cães, sendo 5 filhotes, uma porca, uma cobra, ratos e um coelho. Em um freezer, encontraram um coelho, uma ave e um cachorro congelados.
Myriam não foi encontrada no imóvel no momento da ação da Polícia Civil. Ela realiza atendimento em São José dos Campos, Lorena e Paraty. A mulher irá responder por lesão corporal, tortura, maus tratos a animais e matar espécies da fauna nativa.
No imóvel, a polícia também encontrou uma idosa que vivia com a família, em péssimas condições. Por isso, Myriam também vai responder por expor a perigo a integridade e saúde de idoso. A advogada de Myriam já se apresentou na delegacia e afirmou que logo a cliente fará o mesmo.
Em 2013, Myriam foi condenada a 6 anos de prisão, por mandar cortar o pênis de seu ex-noivo. O crime, ocorrido em 2002, foi em retaliação à decisão do homem de terminar a relação pouco antes do dia em que se casariam. Então, ela contratou um grupo de homens para mutilá-lo.
A médica foi presa no interior de São Paulo. Ela cumpriu a maior parte da pena em regime domiciliar e engravidou de gêmeos durante o cumprimento. Myriam também responde por tentativa de homicídio contra uma mulher em Barbacena (MG). O caso está em fase de alegações finais.
O G1 tentou contato com a médica investigada, mas não obteve sucesso. O casal recebeu a equipe rudemente e, o homem, Lucas Andrade, jogou ovos na equipe de reportagem — que, por sua vez, registrou um boletim de ocorrência.
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Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.