Aluna trans é linchada por diversos colegas na escola. Agressão ocorreu após a chamarem por pronomes masculinos.
Na última quarta-feira (9), na Escola Estadual Galdino Pinheiro Franco, localizada em Mogi das Cruzes (SP), uma aluna trans de 16 anos foi linchada por diversos colegas. A agressão teria ocorrido após a estudante ser chamada por pronomes masculinos.
A humilhação também envolveu xingamentos e a água de um copo sendo jogada em seu rosto. Em depoimento, a vítima afirmou que, além disso, ela tentava defender uma amiga que estava sendo alvo de racismo: meninos jogaram biscoitos nela e a chamaram por "cabelo duro".
A diretora e vice-diretora registraram outro boletim de ocorrência, em que afirmaram que a vítima ficou nervosa com a situação e passou a chutar portas e arremessar carteiras, chegando a atingir alguns alunos, razão pela qual a agressão teria começado.
Após o linchamento, a vítima procurou a diretoria e, segundo o depoimento das diretoras, teria confirmado a agressão, mas negou que o motivo fosse relacionado à sua identidade de gênero. Um policial militar contou uma versão semelhante, baseada numa conversa com a vítima
Segundo o PM, ela lhe afirmou que sua transgeneridade era respeitada na escola e que essa não foi a razão do conflito. O advogado da vítima, pelo contrário, declarou que a jovem "vinha sofrendo constrangimento no âmbito escolar em decorrência de ser uma menina trans".
Além disso, Carlos Alexandre Gonçalves, o advogado, acusou a direção da escola de saber da transfobia que estava ocorrendo, mas não ter tomado nenhuma medida para impedir as demonstrações preconceituosas. As diretoras negam que esse seja o caso.
A vítima declarou que não deseja retornar à escola onde foi linchada "nunca mais". Sobre a situação, a deputada estadual Érica Malunguinho questionou: "A exclusão da população T dos espaços de educação é o que queremos ensinar para os nossos jovens?".
A vítima declarou que não deseja retornar à escola onde foi linchada "nunca mais". Sobre a situação, a deputada estadual Érica Malunguinho questionou: "A exclusão da população T dos espaços de educação é o que queremos ensinar para os nossos jovens?".
A deputada também apontou que, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis – ABGLT, "73% dos alunos LGBTs já sofreram agressões verbais devido sua orientação sexual, e 68% por conta de sua identidade de gênero".
O caso está sendo investigado pelo 2.º Distrito Policial de Mogi das Cruzes. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo passou a atender a aluna pelo "Programa Conviva", destinado à melhoria da convivência e proteção escolar.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Homem russo força o estuprador de sua filha a cavar a própria cova e se matar:
Vyacheslav Matrosov, russo de 35 anos, é casado e pai de duas filhas. Em setembro de 2021, ele estava com seu melhor amigo, Oleg Sviridov, 32, quando pegou o celular do parceiro. Enquanto olhava a galeria, Matrosov encontrou um conteúdo perturbador: Sviridov abusando de sua filha
No vídeo, Sviridov força uma das filhas de Matrosov, de apenas 8 anos, a realizar atos sexuais nele, enquanto se escuta a menina dizendo, em prantos, “Oleg, já chega, não aguento mais. Eu quero ir para casa”. Após ver a filmagem, o pai da vítima espancou o pedófilo.
Corpo de adolescente que estava desaparecida há 1 ano é encontrado sem vida em carro de artista. Entenda o caso D4vd e Celeste:
Um caso ganhou repercussão internacional neste mês de setembro. O corpo de Celeste Rivas Hernández, de 15 anos, foi encontrado em avançado estado de decomposição dentro de um Tesla registrado em nome do cantor David Anthony Burke, conhecido como d4vd, de 20 anos, em Los Angeles.
A descoberta aconteceu no dia 8 de setembro de 2025, quando funcionários de um pátio de reboque, em Hollywood Hills, acionaram a polícia após sentirem um forte odor vindo do veículo.
Entenda o caso Iryna Zarutska, a ucraniana que foi brutalmente assassinada dentro de um trem nos Estados Unidos:
Na noite de 22 de agosto de 2025, a vida de Iryna Zarutska, de 23 anos, terminou de forma brutal dentro de um metrô em Charlotte, Carolina do Norte. Refugiada ucraniana, ela havia deixado Kiev em 2022, fugindo da guerra.
Nos Estados Unidos, trabalhava em uma pizzaria, estudava, falava inglês fluentemente, se dedicava à arte e sonhava em ter uma vida tranquila. Seus amigos e familiares a descreveram como uma jovem que era gentil, criativa e apaixonada por animais.
🚨Menina de 11 anos morre após ser espancada por cinco colegas dentro da escola, após se recusar a “ficar” com um deles:
Alícia Valentina Lima Santos Silva, de 11 anos, faleceu no domingo (7), no Hospital da Restauração, em Recife, após ser brutalmente espancada por colegas dentro da Escola Municipal Tia Zita, em Belém do São Francisco, no Sertão de Pernambuco.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na segunda-feira (8) e lido durante reportagem da TV Globo na terça-feira (9), Alícia foi violentamente agredida por quatro meninos e uma menina no banheiro da escola, na última quarta-feira (3).
O bizarro caso da mulher que apareceu morta após dizer que estamos em uma matrix. “É tudo um jogo, um experimento social”:
Erin Valenti, de 33 anos, nasceu em Greater Salt Lake City, em 1986. Ela completou seus estudos na University of Internacional Business and Economics. Segundo artigos, Erin foi CEO Fundadora da TINKER, uma startup tecnológica de aplicativos corporativos de Utah (EUA).
Em outubro de 2019, Erin viajou a negócios para Palo Alto, Califórnia; segundo os pais, Erin ligou para eles e teve uma longa conversa: na ligação ela reclamava que havia deixado a amiga em um local e que no momento não encontrava nenhum carro para alugar.
🚨Adolescente tira a própria vida com ajuda de IA e pais processam o ChatGPT após encontrarem mensagens perturbadoras:
A morte de Adam Raine, de 16 anos da Califórnia, nos Estados Unidos, se tornou um dos processos mais importantes já movidos contra uma empresa de inteligência artificial. O jovem usava diariamente o ChatGPT, desenvolvido pela OpenAl, e tirou a sua própria vida em abril de 2025.
Agora, seus pais processam a companhia alegando que a ferramenta não apenas falhou em oferecer apoio em momentos delicados, como também teria contribuído para que ele avançasse em seus planos de autoagressão.