Bebê de 15 meses é levada morta para o hospital. Ela teria sido agredida e estuprada pelo padrasto e a mãe o teria apoiado.
Na última segunda-feira (14), uma bebê de apenas 15 meses teve de ser encaminhada a um pronto-socorro na cidade de Penápolis (SP). Ocorre que, antes de chegar ao hospital, Mirella Fernanda já havia morrido. As diversas lesões pelo corpo indicavam que ela fora abusada.
Segundo o boletim de ocorrência lavrado sobre o caso, ela teria sido agredida e estuprada: “Mirella chegou no local com rigidez cadavérica, indicando que a morte não tenha ocorrido naquele momento. [...] “O corpo da bebê tinha inúmeras marcas roxas e também dilaceração do ânus”.
O Conselho Tutelar de Penápolis confirmou que foram relatadas várias denúncias de maus tratos em relação a Mirella. Questionados pela polícia, mãe e padrasto alegaram que colocaram a bebê para dormir no domingo e, no dia seguinte, a encontraram em estado crítico.
A população local se revoltou com o caso e, no dia 15, protestou por justiça em frente à delegacia da polícia civil de Penápolis, clamando pela prisão da mãe e do padrasto. Entretanto, Eugênio Pedro, o delegado responsável pelo caso, explicou que ainda não pode prendê-los.
Segundo o delegado, a polícia tem de aguardar a confecção do laudo pericial antes de dar voz de prisão aos prováveis culpados, mesmo que haja muitos indícios contra os dois. Além disso, moradores locais especulam que a mãe teria permitido que o padrasto abusasse da menina.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Durante visita íntima, presidiário espanca namorada, que teve traumatismo craniano e morre.
Nicolly Guimarães Sapucci, de 22 anos, foi agredida por Michael Denis Freitas durante uma discussão no Centro de Detenção Provisória em Jundiaí (SP), e morreu no hospital. A jovem sofreu vários ferimentos no corpo e teve afundamento no crânio. Michael cumpria pena por roubo.
Nicolly foi até o local para resolver um boato de que os dois já não estavam mais juntos. Em áudios para uma parente, a vítima expressou o receio de ver Michael. Estava cansada, queria arrumar emprego e viver a vida dela com o filho, de 4 anos. O crime foi motivado por ciúmes.
As mulheres nunca estarão seguras, nem mesmo depois da morte. Veja alguns relatos de casos de necrofilia nos IMLs do Brasil:
Nina Maluf é uma maquiadora funerária, perita judicial e tanatopraxista que atua na área de necromaquiagem e reconstrução facial.
Em 2020, ela denunciou ao Ministério Público e à Polícia Federal membros e administradores de grupos no Facebook em que a necrofilia era não somente incentivada, como também praticada por funcionários de funerárias e dos IMLs de todo o Brasil. O grupo se chamava “Festa no IML”.
Entenda as oito denúncias de abuso sexual feitas contra Neil Gaiman, o autor de Coraline e Sandman:
Um dossiê publicado nesta segunda-feira (13) revelou detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico Neil Gaiman, 64. Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022.
Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.
A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.