Adolescentes de 13 anos e 17 anos juntamente ao lado de um homem adulto, assassinam duas mulheres, arrancam as cabeças, e cometem necrofilia com os cadáveres.
Crime brutal: jovens foram violentadas, assassinadas, decapitadas e violentadas novamente na cidade de Piraí do Sul, nos Campos Gerais, cidade que fica a 180 quilômetros de Curitiba.
As vítimas eram Luana Lopes Teles (17) e Cíntia Marques da Silva (23). Luana era estudante e morava com o irmão, a cunhada e três sobrinhos, ela deixa um filho de 1 ano. Cíntia morava com o marido e seus quatro filhos pequenos.
As duas foram vistas pela última vez no domingo (13), Cíntia estava com o marido em um bar onde encontrou Luana, que foi sozinha. Em determinado momento o marido de Cintia foi embora deixando apenas as duas com três garotos.
Logo depois, as duas foram para um posto de gasolina, onde foram vistas pela última vez com vida, nesse período há um conflito de testemunhos se houve o consumo de cocaína ou não.
Os corpos foram encontrados nesta quinta-feira (17) entre folhas e galhos, as cabeças estavam enterradas a 30 metros de onde estavam os corpos. Entre os suspeitos, estão dois adolescentes, de 13 e 17 anos, e um adulto de 24.
Os adolescentes são irmãos e eram conhecidos das famílias das vítimas, principalmente por Cintia, que viu os dois nascerem. No interrogatório, o mais novo, de 13, entregou o crime e deu detalhes importantes como onde estavam as cabeças, por exemplo.
Já Rafael (24), o único adulto suspeito de participar do crime se recusa a falar, os policias aguardam seu depoimento. Ainda se espera o laudo médico, mas sabe-se que há ferimentos de espingarda na região da cabeça, tórax e costas das vítimas.
Foi feito uma perícia no veículo de Rafael onde encontraram sangue, quando perguntados se havia a possibilidade de elas terem sido mortas no carro, eles negaram e acreditam que tudo aconteceu no local do crime, lugar conhecido como Morro do Boi.
Os criminosos serão julgados por homicídio qualificado, vilipêndio a cadáver (crime contra o respeito aos mortos) e ocultação de cadáver. Ainda não há data para julgamento, os três suspeitos já se encontram sob custódia da polícia.
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Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.
Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.